Confiança da construção segue estável em março em 94,4 pontos
O economista Felipe Queiroz explica que os corretores do mercado estão razoavelmente apreensivos com as perspectivas do setor, e lista as explicações: “Primeiro, temos agora uma situação externa hostil, alta das taxas de juros em todo o mundo, um padrão de desaceleração mais pronunciado no sistema financeiro internacional, e dentro da situação doméstica, que é o que mais influencia o indicador, temos agora uma taxa de juros realmente excessiva”.
curiosidade interferência
O especialista também destaca que a taxa de juros no país é sem dúvida uma das taxas de juros reais mais altas do mundo, e isso impede alguns investimentos e o método de obtenção de pontuação de crédito para famílias, porque torna pontuação de crédito muito cara e reduz a oferta. Outro patamar lembrado pelo economista é a questão da descoberta de mão de obra certificada. Para Queiroz, esses componentes influenciam diretamente na confiança do setor.
A interferência dos juros no Índice também foi apontada pelo economista Carlos Eduardo Oliveira Júnior, assessor do Conselho Regional de Finanças de São Paulo como um problema: “Os juros muito altos inibem a captação, e uma captação menor gera confiança para cessar. ir para cima. Como nesse caso, o Índice de Confiança da Construção Civil, uma coisa que depende bastante da dificuldade da curiosidade, quando os juros estão muito altos, a demanda cai”. Em resposta a Oliveira Júnior, o mercado está pronto para medidas que reforcem a confiança e o financiamento da construção civil.
“A perspectiva é de melhora com a volta do PAC, principal para a construção de moradias, seja ou não para a população de baixa e média renda, e também estamos prevendo um desconto nas taxas de juros, isso vai tornar o setor mais forte”, definiu o economista.
índices ICST
A solidez do índice resulta das variações alternativas dos 2 elementos do índice. O Índice do Cenário Atual do Índice de Confiança da Construção (ISA-CST) subiu 0,3 fator para 93,7 fatores, após 4 meses consecutivos de queda. O aumento deste indicador é totalmente devido ao encantamento na percepção dos empresários em relação à atual situação empresarial, que aumentou 0,5 pontos, para 92,2 pontos. O indicador da carteira de contratos permaneceu estável, passando de -0,1 pontos para 95,2 pontos, o menor nível desde março do ano passado.
O Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 0,3 fator para 95,3 fatores, mantendo-se relativamente estável após a alta registrada no mês anterior. A queda desse índice foi influenciada pelo indicador de padrão empresarial para os próximos meses, que caiu 1,4 fator para 92,3 fatores. O indicador de demanda prevista elevou-se em 0,9 fator, atingindo 98,3 fatores.
Com informações de Brasil 61