Estados e municípios criam mais taxas para mineração, setor que perde receita
O diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Raul Julgmann, comentou sobre os números apresentados neste intervalo: “Deixando a desejar no trimestre, temos números setoriais. Como estamos, em que posições estamos? Tivemos um faturamento de R$ 54,6 bilhões até o trimestre, o que sugere um desconto, como vocês podem ver, tivemos um desconto a título de faturamento, na comparação do primeiro trimestre de 2022 com o de 2023, tivemos uma queda”, afirmou. contemplado.
O resumo dos números do setor mostra, junto com a receita de R$ 54,6 bilhões apontada por Julgmann, mais de 201 mil empregos diretos gerados, mais de 2 milhões de empregos ao longo da cadeia e fora dela. Além de R$ 8,8 bilhões em impostos e taxas arrecadados, R$ 1,49 bilhão arrecadado com a CFEM (Compensação Monetária pela Exploração Mineral), U$ 9,2 bilhões em exportações, ou 78,5 milhões de toneladas.
resultados do estado
Os resultados estaduais também foram comentados pelo CEO do IBRAM: “Por estado também tivemos uma queda por meio dos dois principais estados, Minas Gerais e Pará. Minas Gerais, por centenas de milhares de receitas, cai de 25 para 21, e o Pará de 21,3 para 18,8, então tem desconto. A vencedora aí pode ser a Bahia, que tem um empreendimento, o restante está praticamente com desconto certo também no Mato Grosso, mas posso dizer que são variantes”, definiu.
Expertise por mineração autorizada
No caso da apresentação dos números do primeiro trimestre de 2023, outras melhorias no setor também foram introduzidas. Um acordo com o Centro de Análise de Mineração Contábil da Faculdade de São Paulo agilizará um novo sistema desenvolvido pela USP, WWF Brasil e Instituto Igarapé voltado para a rastreabilidade do ouro extraído por exercício autorizado. A plataforma vai nivelar as boas práticas de publicidade e apontar se o material cru vem ou não de uma mina social e ambientalmente responsável.
Com informações de Brasil 61