Valor disponível para linha de crédito rural em dólar pode ser insuficiente
O diretor da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e presidente do Instituto Brasileiro de Regulação Agropecuária, advogado Renato Buranello, acredita que mesmo com o aumento das fontes, o valor não deve ser suficiente para as necessidades do mercado. “Percebo que pode haver muita demanda, então as quantidades devem ser inadequadas. Mas é um bom começo, e acredito que ainda vamos correr um risco maior de acelerá-lo, dada a demanda que deve se mostrar maior do que o início deste sistema”, definiu.
A linha de financiamento foi lançada em abril. Para obter a pontuação de crédito, o agricultor precisará ter receita em {dólares} ou vinculado à moeda americana para mitigar os riscos de cobrança comercial. Esta verificação pode ser realizada pelo agente monetário. O valor final começa em cerca de 7,59% ao ano, mais variação comercial. As frases completas variam de 25 a 120 meses, com carência de até 24 meses.
O diretor da Associação Brasileira do Agronegócio Renato Buranello falou sobre a importância dessa linha de crédito estar atrelada ao dólar devido ao potencial agrícola brasileiro para o comércio internacional: “Você tem uma receita antecipada em {dólares}, com uma referência em {dólares}, e você terá uma dívida referenciada no mesmo forex, para nós que é realmente amigável ao meio ambiente, reduz o risco e oferece mais segurança ao produtor mutuário”, explicou o especialista.
De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, o objetivo da estrada é a aquisição de equipamentos e artes agrícolas, com vistas a aumentar a produtividade no setor e desenvolver a reposição tecnológica da frota de tratores e colheitadeiras. O protocolo da linha de pontuação de crédito será aberto nesta terça-feira (16).
Com informações de Brasil 61