Pernambuco: TechHub do Complexo de Suape promete inovação na produção de hidrogênio verde
No momento, o complicado está pronto para obter 42 tarefas. Com a expansão do desafio, surgiu um novo segundo de alternativas. Durante uma feira em Hanover, na Alemanha, o primeiro nome bilateral Brasil-Alemanha foi fechado entre o Senai e a Federação Alemã das Associações de Análise Industrial (AIF).
“Com a AIF, arranjamos um nome comum entre Brasil e Alemanha para que as empresas brasileiras, juntamente com as empresas alemãs, possam fazer o que nomeamos parceria de três vias, que são tarefas tecnológicas conjuntas totalmente para o conhecimento do hidrogênio. Praticamente todas essas tarefas entre empresas brasileiras e alemãs provavelmente estarão posicionadas dentro do núcleo envolvente que é o TechHub”, explica o diretor de Inovação e Know-how do Senai, Jefferson Gomes.
Segundo o diretor, a expectativa da complicada é adquirir tarefas piloto relevantes para o mercado, ligadas a elementos ambientais e sociais. “Acho que este local será extraordinariamente vital nos próximos anos, porque as perspectivas serão examinadas lá, se quisermos entrar neste mundo associado à exportação de hidrogênio. Assim, desejamos, ao final deste processo, que novas empresas brasileiras entrem nesta jornada que é a tecnologia de energia renovável neste planeta. Nossa expectativa é que esse conjunto de tarefas atuais, algo em torno de 20%, seja transformado em mercadoria em 3 anos”, ressalta.
Potencial de exportação de hidrogênio verde abre oportunidades para profissionais
Para Gomes, o Brasil tem grandes chances de ser agressivo no mercado de H2V, não apenas com a exportação do produto, mas como entrada para o negócio. O Diretor de Inovação e Tecnologia do Senai também aponta outras perspectivas de melhoria para o país no âmbito da sustentabilidade.
“Somos muito capazes de utilizar biomassa, como a cana-de-açúcar, para fornecer gasolina, e você pode obter uma estabilidade de pontuação de crédito de carbono com esse tipo de fabricação. Então, o Brasil costuma ser um lugar onde vai acontecer a neoindustrialização, que não é uma reindustrialização, é uma industrialização com muito uso de energias renováveis. O Brasil não será agressivo apenas no hidrogênio. O Brasil é agressivo em bioeconomia, neste caso para fabricação de energia, para fabricação de insumos químicos, cosméticos, de alimentos e remédios”, diz.
Taxa Especial de Hidrogênio Inexperiente
O TechHub instalado no Suape Industrial Advanced, em Pernambuco, seria o primeiro local a ser visitado pela Comissão Especial de Hidrogênio Inicial. A taxa, criada por membros do Senado Federal, visa propor um conjunto de apólices de seguro público que possam subsidiar a fabricação do H2V no Brasil.
O grupo é formado por seis senadores que estão envolvidos no processo de transição de poder e expertise voltado para a descarbonização das economias mundiais. Dos seis senadores que compõem a taxa, três vão para o estado: Fernando Dueire (MDB-PE), Marcos Pontes (PL-SP) e Cid Gomes (PDT-CE), que preside a taxa.
Para o senador Fernando Dueire (MDB-PE), o trabalho da taxa se baseia em contribuir com o futuro do país por meio de energias renováveis. “Na agenda estão o fortalecimento das bases tecnológicas na busca de desconto de preço, maior eficácia, treinamento e formação de capital humano, planejamento de energia, regulamentação e cooperação mundial. O plano de trabalho segue níveis temporais, prevendo debates com especialistas, audiências públicas, visitas externas e troca de dados com nações que já trabalham com este poder, com fontes totalmente claras ou com apreensão de carbono”, enfatiza.
O envio da Taxa Especial de Hidrogênio Profissional para o TechHub instalado no Suape Industrial Advanced deve ocorrer no dia 19 de maio.
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Com informações de Brasil 61
