Pequena indústria melhora desempenho e representa otimismo para o setor

Um estado de coisas construtivo. No primeiro trimestre de 2023, os pequenos empresários do comércio realizaram corretamente, em linha com o Panorama da Pequena Indústria, pesquisa trimestral da Confederação Nacional das Empresas (CNI). O Índice de Eficiência das pequenas indústrias registrou mediana de 44,0 fatores, consequência que pode ser considerada construtiva quando comparada com a eficiência comum dos trimestres primários (42,6 fatores). A consequência também pode ficar acima do comum histórico (43,8 fatores).

O índice do trimestre primário foi puxado para março, que registrou 46,6 fatores, já que janeiro e fevereiro foram os meses de pior desempenho (42,6 fatores e 42,7 fatores, respectivamente). O índice fica acima da média histórica.

Na resposta ao economista Carlos Eduardo Pinheiro, três componentes podem ter influenciado o aquecimento do setor. “Primeiro, um aumento nos rendimentos dos funcionários, segundo, a inflação extrapolou seu ímpeto, não caiu, mas está diminuindo o ímpeto e com esses dois componentes traz o terceiro que é a confiança do consumidor. Isso impacta positivamente a confiança do shopper, o que impacta positivamente o consumo”, destaca o economista.

O indicador busca investigar a quantidade de produção, capacidade de colocação e a evolução das contratações nas empresas. Varia de 0 a 100 fatores. Quanto mais alto, maior a eficiência. A pesquisa da CNI é realizada trimestralmente e conta com a avaliação do conhecimento do pequeno comércio coletado na Sondagem Industrial, na Sondagem de Desenvolvimento Empresarial e no Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI). As pesquisas ouvem, a cada mês, cerca de 900 pequenos empreendedores.

perspectiva construtiva

O deputado Heitor Schuch (PSB-RS), presidente da Taxa de Empresas, Comércio e Prestadores da Câmara dos Deputados, comemora o avanço. “O resultado surpreende positivamente e dá a sensação de que as pequenas empresas reorganizam suas empresas mais rapidamente, de sua eficácia, de seu trabalho, mudam seus pedidos e sua empresa mais rapidamente. Estou confortável para essa quantidade”, diz o deputado.

Para o parlamentar, será preciso ter em mente que a pandemia da Covid-19 afetou fortemente todo o seu mercado. “O comércio nacional perdeu muito espaço no PIB nos últimos 20 anos, nos últimos 20 anos. A pandemia também foi muito impiedosa, foi problemática para os funcionários, principalmente por causa dos insumos basicamente, que são necessários para fazer um produto, aumentou tanto, ainda mais quando você confiava nas importações e a energia de compra dos clientes era muito diminuir. Muitas pessoas perderam seus empregos, muitas pessoas ficaram sem trabalho. Os números mostram isso muito claramente.”

Com informações de Brasil 61

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