Dia das Mães faz FPM crescer 28% em relação ao mesmo período do ano passado

As prefeituras do Metrópoles de todo o Brasil recebem, nesta sexta-feira (19), recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para o segundo decêndio de maio. Ao todo, serão repassados ​​R$ 1.447.449.360,57 – um aumento de cerca de 28%, em comparação com a quantidade depositada no mesmo intervalo do ano passado.

Os bens conferem com os segundos dez dias de Maio. Como cai em um sábado, a taxa normalmente é paga antecipadamente no primeiro dia útil anterior. O FPM é provavelmente uma das principais fontes de receita para os municípios e ajuda a cobrir as contas obrigatórias, semelhantes ao pagamento de servidores públicos e da Previdência Social, além de melhorias para os habitantes.

De acordo com o assessor de Finanças César Lima, o aumento no montante repassado pela União por meio do FPM, desta vez, ocorreu principalmente devido ao aumento da receita do governo, nos dias principais até o Dia das Mães. Em resposta a ele, o aumento foi gerado pelo elevado faturamento no comércio e também pela abertura de vagas de emprego no intervalo.

FPM: teste os valores no seu município

O especialista em Orçamentos Públicos e Finanças observou que, apesar do resultado final ser menor do que nos últimos dez dias, depositado este ano, a informação é boa porque – em relação ao total transferido para as prefeituras no segundo intervalo de dez dias de 2022 -, neste intervalo de dez dias o valor do FPM registou um aumento “vital”.

“Esse aumento de 28% foi influenciado por fatores que favoreceram o sistema econômico, neste caso o avanço na fase comum de empregos e comércio do Dia das Mães”, destacou César Lima. “Foi ainda mais alto do que no ano passado, quando ainda estávamos à margem da pandemia, (mas) este ano as pessoas realmente decidiram se divertir e se divertir”, justificou.

Significado

O FPM é provavelmente uma das fontes predominantes de receita para os municípios. De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), o Fundo é a maior fonte de recursos para cerca de 60% das prefeituras de todo o Brasil. Quando a renda cai, a maioria dos salões das metrópoles enfrenta grandes dificuldades em manter as contas atualizadas. Quando vai aumentar, como foi o caso – esclareceu o especialista em Orçamentos e Finanças César Lima, a informação é amplamente conhecida.

Em resposta ao prefeito Elmo Vaz, de Irecê (BA) – metrópole com mais de 80 mil habitantes – a renda nativa é insuficiente para resolver os diversos problemas enfrentados pelos moradores. “Irecê tem lutado bastante com a queda do ICMS repassado pelas autoridades estaduais e extraviou, neste primeiro semestre, cerca de R$ 4 milhões – o que sugere bastante, considerando a nossa capacidade”, informou.

fontes pessoais

“Somos obrigados a alocar recursos pessoais para potencializar a passagem do Sindicato para custear a Previdência, Treinamento e pacotes sociais”, detalhou o autarca. “Na mesma abordagem, todas as fontes diferentes, para serem utilizadas em Tradição, Infraestrutura, Esportes e diferentes áreas do município, fazemos com fontes pessoais de fontes semelhantes ao IPTU e encargos cobrados pelo município”, definiu.

Elmo Vaz destacou que, mesmo assim, o dinheiro que Irecê arrecada não atende a todas as demandas, principalmente de infraestrutura: “Porque o município sofre bastante com as chuvas, porque não tem macro missão de drenagem, pois não tem missão de esgotamento sanitário” .

A maneira como funciona

O FPM é um fundo que representa 22,5% da arrecadação da União com os valores auferidos pela Receita Federal do Trabalho e IPI. São três transferências de fontes a cada trinta dias, feitas a cada dez dias (daí o título “dez dias”). Se a data cair em um sábado, domingo ou feriado, a mudança é feita antes do primeiro dia anterior da empresa. O dinheiro do corredor Metrópole é creditado pelo Banco do Brasil.

Os percentuais de participação de cada município são calculados anualmente pelo TCU, com base na variedade de habitantes de cada metrópole e na receita per capita dos estados. Os municípios são divididos em três classes: capital, interior e reserva. As capitais e Brasília obtêm 10% do FPM.

Os outros municípios brasileiros são pensados ​​no interior, e embolsam 86,4% do fundo. Os municípios de reserva são aqueles com população superior a 142.633 habitantes e obtêm – junto com a participação como município interior – uma cota extra de 3,6%.

Salões do Metrópolis bloqueados

Em resposta a informações do Siafi (Sistema Integrado de Administração Monetária do Governo Federal), os municípios abaixo estão impedidos de receber repasses do FPM. Para resolver a situação ou obter esclarecimentos adicionais, seus representantes devem procurar o órgão responsável em sua área para regularização e desbloqueio.

  • Afonso Bezerra (RN)
  • Água Branca (PB)
  • Amaranto (PI)
  • Arinos (MG)
  • Bacabeira (MA)
  • Bicas (MG)
  • Buriticupu (MA)
  • Capivari do Sul (RS)
  • Caratinga (MG)
  • Carmópolis (SE)
  • Caturama (BA)
  • Chorozinho (CE)
  • Congonhas (MG)
  • Cruzeiro (SP)
  • Fátima (BA)
  • Ibiapina (CE)
  • Ilhota (SC)
  • Ingá (PB)
  • Quarta-feira (MG)
  • Itiruçu (BA)
  • Lagoa da Prata (MG)
  • Lajeado do Bugre (RS)
  • Maiquinique (BA)
  • Banca Lima (AC)
  • Marcação (PB)
  • Morrinhos (GO)
  • Nazária (PI)
  • Palmeira das Missões (RS)
  • Pedrinhas (SE)
  • Pedro II (PI)
  • Penaforte (CE)
  • Pilar (BP)
  • Redenção (CE)
  • Ribeirão Claro (PR)
  • Santo Antônio dos Milagres (PI)
  • Seridó (PB)
  • Serra do Ramalho (BA)
  • Sete de setembro (RS)
  • Texugo alto (MA)

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Com informações de Brasil 61

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