China, parceira ou não? | Brasil 61
Devemos ver a China através de sua faceta nativa. Bastante diferente daqueles habilidosos nos círculos ocidentais, o lugar onde sua tradição, seus modos de vida, sua política, seu sistema financeiro, seus imensos habitantes, provavelmente fará com que muitos países tenham medo de enfrentá-lo, de dialogar com esse grande, que é evitando que o povo seja o número 1 no mundo financeiro.
Suas reservas atualmente acumulam US$ 3,2 trilhões, dando-lhe a capacidade de comprar o que quiser e como quiser. Ele também tem o hábito de acumular alimentos comprados em todo o mundo, tudo para atender seus grandes habitantes, distorcendo os custos de várias commodities quando opera nos mercados. É a nação mais populosa do planeta, com 1,4 bilhão de habitantes; e a terceira maior nação por território.
Começou a surgir na década de 1980, com crescimento do PIB de 9,5% ao ano, bem acima da média mundial – atraindo várias empresas gigantes de todo o mundo.
Muitas empresas de língua chinesa começaram a surgir em todo o mundo, tornando os produtos mais agressivos e baratos.
O fato é que existem várias divergências nos mercados mundiais com seus meios de fabricação, inserindo a China como o principal exportador de mercadorias variadas.
Sua rápida evolução melhorou tremendamente seu progresso interno, construindo sutis aeroportos, portos — e toda a infraestrutura {que um} país de primeiro mundo deve ter.
Enquanto falamos, compartilha com mais 4 nações a formação dos BRICS (Brasil, Índia, Rússia e África do Sul).
No entanto, com todo o seu progresso financeiro, a China chegou a incomodar as principais economias do mundo, trabalhando em vários países latinos e africanos, comprando empresas locais e atuando em diversos setores.
A invasão da língua chinesa em continentes economicamente e politicamente fracos tem despertado o alarme em nações gigantes, principalmente as americanas, que se incomodam com os meios pelos quais a língua chinesa está avançando nesses territórios.
No momento, suas parcerias dividem opiniões. Como todos sabemos, a gestão mundial, que foi dividida entre a Rússia e os EUA, agora temos a China se tornando um membro deles.
Era de se imaginar, apesar de tudo, fazer parte do grupo dos mais poderosos do mundo é para poucos. E se tornar uma das maiores potências da Terra assusta muitos.
Para nós, brasileiros, que dela dependemos, por ser um grande importador ou exportador de mercadorias e alimentos, temos agora que agradecer. Basta ver nossos lotes crescentes Agro devido às suas compras abundantes, servindo aos lotes com o aumento do nosso PIB.
Então associado ou não?
Com informações de Brasil 61