IGP-DI sobe 0,04% em fevereiro

O Índice de Valores Básicos – Disponibilidade Interna (IGP-DI) elevou-se 0,04%, pouco abaixo dos 0,06% registrados em janeiro. Em 12 meses, o indicador acumula altas de 0,09% e 1,53% em doze meses. Nos últimos 12 meses do mesmo mês, teve alta de 1,50% e acumulou alta de 15,35% em 12 meses. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Base Getulio Vargas (Ibre/FGV).

IPA

O Índice de Valor ao Produtor Amplo (IPA) recuou 0,04% em fevereiro, enquanto no mês anterior a queda foi de 0,19%. Pelo Ibre, na análise por fases de processamento, a velocidade do grupo Itens de Fechamento passou de queda de 0,04% em janeiro para alta de 0,21% em fevereiro. A venda de gasolina para consumo, que, de queda de 2,31% em janeiro, chegou a alta de 3,84% em fevereiro, foi a principal influência na aceleração da velocidade. O índice de Itens Completos, que resulta da exclusão de refeições contemporâneas e gás de consumo, passou de uma alta de 0,15% em janeiro para uma retração de 0,49% em fevereiro.

Pelo Ibre, a velocidade do grupo de Itens Intermediários caiu de 1,19% em janeiro para queda de 0,70% em fevereiro. “A principal responsável pela queda bem menos intensa foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para manufatura, cuja cobrança passou de -3,98% para -3,54%”, disse, acrescentando que o índice de Itens Intermediários, calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para manufaturados, teve queda mais acentuada em fevereiro, de 0,12% na comparação com os 12 meses anteriores, quando registrou desconto de 0,60%.

Após avançar 0,79% em janeiro, a etapa Brutos Insumos subiu 0,44% em fevereiro. O resultado foi favorecido pela eficiência dos objetos de minério de ferro, que passou de 7,05% para 2,63%; soja, de 1,53% para 3,06%, e bovinos, de 1,08% para menos 2,37%. Ao contrário, grãos de café expresso (0,92% para 10,07%), leite contemporâneo (0,03% para três,07%) e cana-de-açúcar (-0,70% para 0,72%).

IPC

O Índice de Valor do Comprador (IPC) após alta de 0,80% em janeiro modificou 0,34% em fevereiro. Com base no Ibre, 4 das oito despesas aulas que compõem esse indicador confirmaram desconto de seus encargos de mudança, correspondendo a Treinamento, Estudo e Recreação (de 3,28% para -0,80%), Alimentação (de 0,48% para -0,0 . 03%), Transportes (de 0,92% para 0,43%) e Comunicações (de 0,73% para 0,67%). “Nessas courses de gastos, vale citar o comportamento dos próximos objetos: programas formais (7,45% para 0,00%), verdes (-0,27% para -7,09%), gasolina (1,12% para -0,26%) e telefonia, net e combinado de TV por assinatura (1,66% para 0,96%)”, destacou Ibre em texto impresso no web site da FGV.

Em vários desempenhos, as equipas Habitação (0,26% para 0,60%), Saúde e Cuidados Privados (0,42% para 0,84%), Vestuário (-0,08% para 0,36%) e Contas Várias (0,97% para 1,01%) registaram aumentará de seus encargos. “Essas taxas de gastos foram influenciadas pelos próximos objetos: aluguel residencial (-1,08% para 2,71%), produtos de higiene pessoal e cuidados pessoais (-0,17% para 1,35%), roupas (-0,20% para 0,49%) e serviços bancários (1,26% para 1,49%)”, aponta a pesquisa.

Essencial

O núcleo do índice subiu para 0,36% em fevereiro, enquanto em janeiro havia sido de 0,28%. Dos 85 objetos que compõem o IPC, 23 foram excluídos do cálculo do núcleo. Dentre eles, 10 tiveram cargas abaixo de -0,34% e 13 registraram variações acima de 0,80%. O Ibre informou ainda que o índice de difusão, que mede a proporção de coisas com carga construtiva de variação, atingiu 60%, o que representa 9,68 pontos de proporção abaixo do registrado em janeiro. Naquele mês, havia ficado em 69,68%.

INCC

O Índice de Valor do Desenvolvimento Nacional (INCC) apresentou alta de 0,05% em fevereiro, o que implica em queda em relação ao mês anterior, quando registrou 0,46%. As três equipes que compõem o INCC se comportaram de outra forma de janeiro a fevereiro. Suprimentos e Ferramentas subiram 0,05% para cair 0,12%; Os fornecedores recuaram de 1,02% para 0,97% e os trabalhistas de 0,70% para 0,02%.

Para o coordenador de Índices de Valor, André Braz, embora o índice do produtor tenha apresentado queda bem menos intensa (de -0,19% para -0,04%), os índices da contraparte do indicador geral desaceleraram, que ficaram praticamente estáveis ​​a variação comum do o IGP.

“A inflação de consumo (de 0,80% para 0,34%) recuou dada a desaceleração do grupo Treinamento, Estudo e Recreação e a inflação da construção civil (de 0,46% para 0,05%) deu lugar à melhora bem menos intensa registrada nos custos de Suprimentos , Ferramentas e Provedores e de Mão de Obra”, mencionou o Ibre.

Foto de © Marcello Casal JrAgência Brasil
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