Índice de Preços ao Produtor (IPP) de janeiro preocupa especialista

O Índice de Valor ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação, divulgado pelo IBGE, confirmou alta de 0,29% em janeiro e arrecadou 2,24% em doze meses. O IPP é um indicador que mede os custos da mercadoria “na porta da fábrica”, sem a adição de impostos e fretes.

Para o economista Diones Cerqueira, a alta do Índice em janeiro é um resultado preocupante. Ele observa que o IPP registrou recentemente duas deflações nos custos do comércio extrativo e do comércio de manufaturas: “Houve uma queda nos indicadores em novembro, que se intensificou em dezembro e agora, em janeiro, o IBGE registra uma variação construtiva, demonstrando uma tendência de queda nos custos dessas duas ações, que se reverteram a partir de janeiro”, definiu.

Cerqueira tem como foco as apólices de Seguros Públicos voltadas para o Crescimento Industrial. Em resposta ao economista, a moção registrada pelo IBGE também abrange a maior variedade de ações trabalhistas. “O comércio reúne 24 ações, e 14 delas confirmaram variações construtivas”, ele contrastou, acrescentando que “essa informação mostra uma maior divulgação dessa valorização”.

Causas

Em resposta ao especialista em Seguros Públicos voltados para o Crescimento Industrial no contexto do comércio em geral, o valor foi empurrado pelas indústrias extrativas: “O comércio extrativo teve uma variação do IPP de 9,62%, o que se considera muito excessivo e também reverte uma evolução descendente nas faixas de preço”, detalhou.
“Provavelmente, esse movimento também pode estar relacionado à flutuação do preço alternativo no closing dos últimos 12 meses, porque o comércio extrativo ainda utiliza muitos insumos importados”, esclareceu.

Com informações de Brasil 61

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