Confiança do setor de serviços atinge menor nível desde maio de 2021
Nas métricas trimestrais, o índice manteve a evolução descendente pelo quinto mês consecutivo, recuando 1,5 fator. De acordo com o economista da FGV IBRE, Rodolpho Tobler, a pesquisa revela que a confiança no setor de provedores continuou caindo desde o remaining do ano passado.
De acordo com ele, os indícios de que pintar a noção do segundo manteve a trajetória desfavorável, indicando demanda fraca inicialmente do ano. “Por outro lado, os indicadores em relação ao futuro parecem reagir, mas ainda não são suficientes para reverter a evolução desfavorável dos meses atuais”, avalia o especialista. “O horizonte continua a ser pouco animador, uma vez que os desafios macroeconómicos tendem a manter-se e a afetar negativamente o setor até 2023”.
Para Tobler, a tendência é continuar desacelerando, e as principais causas vêm justamente da desaceleração financeira como um todo: “Neste momento, em que as variáveis macroeconômicas ainda são muito desfavoráveis, a inflação pode ser muito alta, as taxas de juros também estão muito excessivo. excessivo – o desenvolvimento é de desaceleração financeira”, afirmou o economista.
perdas do setor
Alguns setores acumularam perdas desde a segunda metade do ano passado. É o que revela o empresário Ivam Carvalho, proprietário da Marcosoft Redes e Informática, que fornece serviços de experience para diversas empresas do Distrito Federal. Embora tente ser otimista, ele confirmou a preocupação com o futuro, principalmente pela dificuldade fiscal: “Não entendo como as questões ligadas à inflação e aos impostos vão se manifestar”, afirmou.
“A demanda por meus fornecedores diminuiu, tornando inviável para mim gerar empregos para ambos”, analisou o empresário. “Eu tinha dois freelancers que trabalhavam para mim, atendendo clientes em ocasiões que eu não period capaz, e tive que dispensar um deles. Então minhas expectativas para março ainda são expectativas nada saudáveis”, analisou Carvalho.
menor na receita
A fornecedora de provedores tecnológicos acredita que o movimento no setor continua acompanhando o desenvolvimento da redução de pedidos. “Estamos com medo, porque se o meu faturamento continuar negando, não vou conseguir gerar esse caixa, gerar empregos, gerar trabalho para pessoas físicas”, concluiu Ivam Carvalho.
Com informações de Brasil 61