Exportação total de carne bovina cai 29% em receita e 16% em volume em fevereiro

As exportações de carne bovina tiveram grande queda em receita e quantidade em fevereiro na comparação com igual intervalo de 2022, segundo informação da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo).

O resultado remaining mostra a suspensão das exportações para a China após o caso atípico de mal da vaca louca reconhecido no Brasil. No intervalo, as exportações representaram US$ 695,2 milhões e 152,4 mil toneladas, queda de 29% no faturamento e de 16% na quantidade.

Em linha com a Abrafrigo, o quantity mostra parte dos resultados do embargo da saúde, com a expectativa de que os resultados piorem em março.

“Sem a China comprando a carne brasileira, o que vamos contar nas exportações é uma queda de 50% na quantidade e uma queda próxima disso na receita. Possivelmente ainda maior. Principalmente, esse é o peso da China dentro da nossa composição de mercado hoje. A ausência de um mês da China pode ter uma impressão monetária de até US$ 500 milhões. É uma quantidade important, é uma quantidade expressiva que o Brasil não consegue reunir com essa momentânea ausência da China. Na verdade, é preciso esperar uma decisão rápida desse embargo”, definiu o analista da Safras e Mercados, Fernando Iglesias.

A China é o maior comprador da carne bovina brasileira, importando 100,1 mil toneladas em janeiro e 72.536 toneladas em fevereiro. Nos primeiros dois meses deste ano, o faturamento com exportações de carne para o idioma chinês foi de US$ 840 milhões, queda de 4,2% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. Os EUA, segundo maior comprador, importaram 35.651 toneladas de carne bovina brasileira em fevereiro.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que a reunião entre técnicos do ministério e autoridades da língua chinesa realizada na noite desta terça-feira, dia 7, pode ser a última antes da retomada das vendas ao país asiático. Em linha com Fávaro, todas as pendências associadas ao monitoramento e monitoramento de animais já foram resolvidas pela face brasileira.

O ministro deveria ir à China antes do presidente Lula. Ele deve chegar de 20 a 22 de março, enquanto Lula chegará no dia 28 do mesmo mês. A intenção é deixar toda parte preparada para a chegada do presidente com o apoio do Ministério de Relações Internacionais.

Em 2021, a China suspendeu a aquisição de carne brasileira por quase 4 meses depois que o Brasil relatou circunstâncias atípicas da doença da vaca louca. Na época, as exportações caíram mais de 47% na comparação com 2020.

exportação de carne de galo

As exportações brasileiras de carne de galo somaram 379,2 mil toneladas em fevereiro. A quantidade é 1,3% maior que toda registrada no mesmo intervalo de 2022, quando foram embarcadas 374,5 mil toneladas, segundo conhecimento da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Em receita, a alta chega a 11,1%, com US$ 736,3 milhões em fevereiro deste ano, para US$ 663 milhões no segundo mês de 2022. No resultado remaining arrecadado no ano, as vendas brutas de carne de galo chegaram a 800,1 mil toneladas, quantidade 10,6% superior ao whole alcançado no primeiro bimestre de 2022, com 723,7 mil toneladas.

A receita bruta com vendas de carne de frango brasileira chegou a US$ 1,593 bilhão nos dois primeiros meses deste ano, superando em 24,5% o whole registrado em 2022, com US$ 1,280 bilhão.

“A demanda mundial pelo produto brasileiro continua crescendo, com eventuais modificações sendo compensadas por compras elevadas de diversos países importadores. Neste ano, vimos os mercados tradicionais, como China e União Europeia, retomarem seu papel principal na eficiência dos embarques de carne de frango do Brasil, indicando uma evolução na conduta de compras que deve continuar até 2023”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo santin.

Principal destino de férias das exportações brasileiras, a China importou 111,7 mil toneladas nos primeiros dois meses deste ano, quantidade 23,2% superior à registrada no mesmo intervalo de 2022, com 90,6 mil toneladas. Voltando ao segundo lugar, a Arábia Saudita importou 62,4 mil toneladas neste ano, seguida pela África do Sul, com 61,7 mil toneladas, Emirados Árabes Unidos, com 61,2 mil toneladas, Japão, com 60,7 mil toneladas e União Européia, com 40,1 mil toneladas.

Com informações de Brasil 61

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