ANDAR DA ENFERMAGEM: Crédito sancionado pelo Executivo não paga 1/3 dos profissionais que atuam nos municípios

President Luiz Inácio Lula da Silva sanctioned, final Friday (12), the Projeto de Lei nº 14.581, de 2023, que abre uma pontuação de crédito especial de R $ 7,3 bilhões nos fundos do Fundo Nacional de Saúde para garantir aos estados e municípios o custo do terreno nacional para a equipe de enfermagem. Na avaliação da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a medida não garante custeio do terreno aos profissionais.

Em resposta aos cálculos da confederação, o valor sancionado “não paga ⅓ do solo dos profissionais de saúde que atuam nos Municípios”. usar assinada pelo presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, a CNM questionou ainda a continuidade do auxílio do governo federal para o custeio do salário mínimo à classe. “Além disso, é um recurso útil apenas para 2023, não perene para gastos continuados, não traz regras sobre o tipo de distribuição e troca, e destina-se apenas a profissionais de atendimento especializado, deixando de fora os profissionais de atendimento principal, como aqueles que assista à Técnica de Saúde Familiar”.

No entanto, no comunicado, a CNM ofereceu conhecimentos que corroboram o problema orçamentário de montagem do terreno proposto pelas autoridades federais. “Estimativas da entidade apresentam que a impressão do terreno apenas nos Municípios pode chegar a R$ 10,5 bilhões neste 12 meses. No entanto, a Portaria 14.581/2023 se restringiu a destinar R$ 3,3 bilhões aos entes indígenas, independentemente de ser a esfera municipal que absorve a melhor arrecadação monetária com a implantação do terreno. É preciso ressaltar que os Municípios têm mais de 589.000 postos de enfermagem de seus trabalhadores e, com a medida em vigor, correm o risco de diminuir 11.849 grupos assistenciais, demitir mais de 32.500 profissionais de enfermagem e, consequentemente, desassistir cerca de 35 milhões de brasileiros ”.

Para o vice-prefeito de Cristais (MG), Leonardo Oliveira, o governo federal deve criar algum tipo de compensação quando decidir prorrogar projetos de lei que tenham efeito imediato sobre os municípios, “porque está aqui, no fim, dentro dos municípios, que os problemas ocorram”. Para o fiscal, o fator ideal é recalcular os valores repassados ​​pela União, pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

“Se não conseguirmos um aumento (do FPM), também não teremos como pagar o fundo dos enfermeiros, o fundo dos professores e outros níveis que podem vir depois”.

Padrões para transferências

O Ministério da Saúde imprimiu um porteiro que define os padrões para transferência de fontes. Os montantes podem ser lançados por meio de pontuação de crédito especial para o Fundo Nacional de Saúde (FNS) e podem ser divididos entre mais de 5.500 cidades brasileiras e 27 unidades federativas. Em resposta ao Ministério, “o rateio levou em consideração o perfil financeiro e regional dos municípios para garantir que todos adquirissem uma parcela mínima de recursos. Uma questão de correção foi adicionalmente utilizada para a divisão, beneficiando progressivamente áreas com queda do Produto Interno Bruto (PIB) per capita”.

Valores e cota

Em atendimento à Portaria nº 14.434, o novo salário-base do enfermeiro contratado sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é de R$ 4.750; os técnicos de enfermagem obtêm, no mínimo, R$ 3.325 e os auxiliares e parteiras R$ 2.375. O fundamento aplica-se a funcionários dos setores privado e não privado.

O último levantamento do Conselho Federal de Enfermagem aponta que, atualmente, existem mais de 2,8 milhões de profissionais do setor no país. São 693 mil enfermeiros, 450 mil auxiliares de enfermagem e 1,66 milhão de técnicos de enfermagem.

Histórico

O terreno da enfermagem foi criado em 2022. A proposta foi autorizada pelo Congresso e sancionada pelo então presidente Jair Bolsonaro. No entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a cobrança, alegando que não havia fontes acessíveis na faixa de preço.

Com base em reivindicações da classe de enfermagem, as atuais autoridades ofereceram um novo desafio. Mesmo com a promessa de fontes asseguradas, a moção provoca reações nas três esferas da presidência – federal, estadual e municipal.

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Com informações de Brasil 61

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