Bahia é o estado que mais produziu energia eólica no primeiro trimestre de 2023

Bahia é o estado que mais produziu energia eólica no primeiro trimestre de 2023
A Bahia tem se destacado dentro da tecnologia de energias renováveis. No primeiro trimestre de 2023, o estado produziu 34,25% da energia eólica, a melhor tecnologia completa do gênero no Brasil. A vitalidade fotovoltaica foi de 19,72%, a segunda mais alta. As informações são da Câmara de Comercialização de Vitalidade Elétrica (CCEE).

De acordo com o diretor de Vitalidade Elétrica da Associação dos Gigantes Vitality Shoppers e Free Shoppers (Abrace), Victor iOcca, a vitalidade elétrica é um bem vital e, quando um rústico consegue fornecer vitalidade confiável e de baixo custo aos moradores, isso traz competitividade para o comércio. “Gera emprego, renda, crescimento para esta nação. Esse crescimento se traduzirá em maior qualidade de vida para toda a sociedade”, destaca.

Para o vice-presidente de Técnica e Comunicação da Associação Brasileira dos Comerciantes da Vitalidade (Abraceel), Bernardo Sicsú, a energia elétrica, principalmente de fontes renováveis, é um caminho puro para o Brasil, que possui fontes consideravelmente puras propícias à tecnologia elétrica.

Essa situação pode se tornar ainda maior com a nova estrutura para o setor de energia elétrica (PL 414/2021 See More), que já foi autorizado pelo Senado, aguarda a criação de uma taxa de curta duração pela diretoria da Câmara dos Deputados. A nota fiscal permitirá que todos os clientes de energia elétrica decidam de quem compram vitalidade, independentemente da carga e voltagem utilizada.

Atualmente, clientes extraordinários e pequenas empresas fazem parte do mercado cativo, ou o ambiente de contratação regulada (ACR), que tem acesso à vitalidade por meio de distribuidores. Nesta situação, os moradores só podem comprar energia da concessionária que atende sua área, sujeito às tarifas cobradas pela empresa.

Parlamentares defendem a aprovação do novo marco do setor elétrico

Mercado livre

O PL 414 permite que esses clientes tenham a opção de mudar para o mercado de vitalidade livre, que no momento é restrito a clientes com carga igual ou superior a 500 kilowatts. Nesse contexto, as empresas são livres para decidir de quais fornecedores comprarão energia elétrica, de acordo com suas necessidades individuais. Nesta abordagem, é comum que o valor da fatura de vitalidade seja reduzido.

O mercado de vitalidade livre responde por 30% da vitalidade consumida no Brasil, em linha com a Abraceel. Além disso, 85,5% do consumo industrial do país vem do mercado livre. Para o vice-presidente da afiliada, a reforma regulatória do setor de energia elétrica tornou-se crucial e premente.

“Primeiramente pelas últimas transformações tecnológicas e pela demanda de clientes que precisam de maior protagonismo e empoderamento. Os consumidores precisam de vitalidade mais barata e renovável”, destaca Bernardo Sicsú.

De acordo com o deputado José Rocha (União-BA), signatário da Entrada Parlamentar para o Aproveitamento Sustentável do Petróleo e Energias Renováveis ​​(Freper), o mercado livre é a opção adequada para acabar com a dependência dos clientes. “É muito mais econômico para os clientes ter a capacidade de produzir sua própria vitalidade, usar o que quiserem e serem capazes de promover o excesso.”

Rocha afirma que o país pode ser o pioneiro desse modelo, e que o principal benefício são as fontes renováveis ​​de energia. “Na verdade, o Brasil tem um potencial enorme para energia fotovoltaica, e temos até energia eólica. E são energias renováveis, que atendem a necessidade do mundo inteiro, que é não ter fabricação de carbono”, informa.

Com informações de Brasil 61

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