BIOCOMBUSTÍVEIS: bancada agrícola defende plano de 10 anos para ampliar produção brasileira

A era do poder não poluído e a transição para um sistema financeiro inexperiente são questões necessárias dentro do agronegócio. E também para a sociedade brasileira. A Entrada Parlamentar da Agricultura (FPA), maior grupo consultivo do Congresso Nacional, está entusiasmada em conduzir os debates que podem levar o Brasil a uma posição de destaque mundial em um modelo financeiro sustentável. Nesse sentido, a Cobertura Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) é um estímulo para a era das energias renováveis ​​e, ao mesmo tempo, para o crescimento financeiro.

Para o vice-presidente da FPA, deputado federal Arnaldo Jardim (CD-SP), a energia produzida a partir do agro é renovável e traz impactos construtivos para a nação. De acordo com o parlamentar, os integrantes do grupo da agricultura e pecuária defendem um compromisso para o crescimento do setor elétrico pelos próximos 10 anos com o governo federal.

“Estamos discutindo muito a dificuldade de um plano de dez anos para biocombustíveis, para todas as metas de fabricação, como resultado dessa abordagem, tendo essas metas, podemos ter financiamento e esses investimentos são importantes para uma melhor fabricação, uma melhor previsibilidade , melhor inovação, redução de preços. preços de fabricação da gasolina. A sociedade costuma ganhar”, explica.

Um estudo do World Wildlife Fund (WWF) indica que os biocombustíveis podem suprir 72% da demanda brasileira de energia até o início da última década, com maior aproveitamento e recuperação de áreas degradadas para a produção de cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar já é a principal fonte de energia renovável no Brasil, de acordo com o 2021 Nationwide Power Stability (BEM). Independentemente de sua gestão no setor, os produtores de cana declaram maior remuneração para o setor e participação eficiente no RenovaBio.

“Quando a regulamentação foi elevada, o produtor foi omitido do compromisso. Levando em consideração que atualmente 80% da apreensão (carbono) está na agricultura. Então, atualmente o produtor não tem ingresso no CBIOS, que é um título de descarbonização, originário do Renovabio”, diz Gustavo Rattes de Castro, presidente do Grupo das Associações dos Produtores de Cana-de-Açúcar do Brasil (ORPLANA).

Poder dentro da área e desconto nos preços de fabricação

Em dezembro de 2017, a Lei nº 13.576 instituiu a Cobertura Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), com o intuito de aumentar a fabricação e o uso de biocombustíveis na matriz energética brasileira. Para a vice-presidente de Tecnologia Distribuída da ABSOLAR, Bárbara Rubim, além de incentivar as ações de descarbonização, o RenovaBio introduziu incentivos monetários para o setor agrícola aderir à iniciativa.

“Principalmente, este sistema oferece um desconto nas taxas de juros para financiamentos concedidos a produtores rurais de biocombustíveis que estão entusiasmados com ações de cultivo que agreguem mais eficiência energética à sua produção. Uma vez que olhamos para a dificuldade de energia normalmente, a eficiência de energia é sem dúvida uma das melhores ações que podem ser adotadas, porque a melhor energia, a energia mais acessível ou a melhor energia para o ambiente é a uma que realmente não usamos”, ressalta.

Com o objetivo de reduzir os preços de fabricação para os trabalhadores da área, a FPA mencionou em reunião no último dia 18 de abril o melhor software da RenovaBio para o setor agrícola. A assembléia contou com a presença do secretário de Petróleo, Gasolina Pura e Biocombustíveis, do Ministério de Minas e Energia, Pietro Mendes. Ao longo da ocasião, o consultor do governo federal demonstrou que a atual gestão do MME está disposta a colaborar para que o Brasil avance na direção de um sistema financeiro inexperiente, atribuindo um papel fundamental à agricultura neste rumo. De acordo com o vice-presidente da FPA, deputado Arnaldo Jardim, o setor já tem capacidade para orientar essa moção.

“A energia produzida a partir do agro é uma energia renovável. Posteriormente, não apenas com um impacto ambiental construtivo. Não como os combustíveis fósseis, mas também com outra situação crucial, que é ter toda uma cadeia produtiva que gera empregos, cria alternativas de renda em todo o nosso interior no estado de São Paulo, no estado de Minas Gerais, no estado do Paraná , de todos os estados da nação, em nossa fronteira agrícola, ou seja, em zonas industriais convencionais. Os biocombustíveis vieram para ficar e são mais do que apenas um cartão de visita que temos do ponto de vista mundial”, ressalta.

Com informações de Brasil 61

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