Crônicas do Agro: Governança e Sucessão Familiar
No entanto, esta energia do Agro não pode ser vista como algo ilimitado. A história nos conta os altos e baixos do setor, bem como as incertezas que esses momentos já trouxeram e o quanto eles devastaram várias famílias produtoras em todo o Brasil.
A fortaleza de um doméstico empresária é a unidade de seus membros entre si e com o corporativo. Em uma empresa acquainted, é essencial que as crianças conheçam o futuro. Se você não conhece, não poderá achar irresistível. Amamos apenas o que todos conhecemos.
É elementary desenvolver a casa, produzindo crença; simplesmente como é essencial desenvolver o corporativo, produzindo profissionalismo.
Na primeira época, agregado acquainted = propriedade = empresa. Tudo se misturará e funcionará muito bem, mas chegou a hora de mudar para a família empreendedora, onde a família, a propriedade e os negócios são entidades distinto.
Não é uma situação fácil, pois é quando os fundadores devem iniciar a transição, delegando e dando mais autonomia. Nesse segundo, surge a resistência, a preocupação de ficar no vácuo sem recursos, junto com inseguranças, que lembram monetárias.
Esses medos podem ter penalidades severas para a empresa. Se os fundadores não lidarem com a transição e algo acontecer, eles serão obrigados a fazer isso às pressas.
A transição feita sem a presença enérgica de antiquados leva muitas empresas ao fracasso na segunda period, porque esta não foi escolhida livremente. Como eram herdeiros, tornaram-se companheiros.
A frase chave é avançar.
Trata-se de um artigo de opinião, que não especifica essencialmente as opiniões, conceitos e análises do Brasil 61 ou de seus editores.
SOBRE O AUTOR
Waldir Franzini, eng. agrônomo educado; empresário rural, consultor empresarial, idealizador e apresentador dos podcasts Academia do Agro e Crônicas do Agro
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Com informações de Brasil 61