Deadline open for CAIXA to receive proposals from companies and public entities for Minha Casa, Minha Vida

Deadline open for CAIXA to receive proposals from companies and public entities for Minha Casa, Minha Vida
A partir desta segunda-feira, 3 de julho, a CAIXA passa a receber propostas de empresas e órgãos do poder público para o Monitor 1 do programa Minha Casa, Minha Vida, que utiliza recursos do Fundo de Locação Residencial, o FAR. As propostas podem ser submetidas por Entidades Públicas e empresas do sector da construção civil através da página web atenderhabitacao.caixa.gov.br.

A vice-presidente de Habitação da CAIXA, Inês Magalhães, dá mais detalhes sobre a nova etapa desse sistema. “Estamos neste novo trecho do Minha Casa, Minha Vida, querendo um terreno mais alto. Vamos construir empreendimentos mais altos para que tenhamos agora os moradores de menor renda mais inseridos na metrópole, onde já existe o serviço social, a infraestrutura já existe”, disse.

Após o envio do tecido, a CAIXA analisará a proposta, a documentação e examinará o terreno para verificar se as especificações do município foram atendidas. Assim que esses dados forem validados, as propostas poderão ser encaminhadas ao Ministério das Cidades para publicação de portaria-quadro. O objetivo desse sistema é alugar dois milhões de casas até 2026.

O Programa Minha Casa Minha Vida foi relançado pelo Governo Federal em fevereiro deste ano. A fase 1 desse sistema é voltada para famílias com receita bruta mensal de até R$ 2.640,00. A CAIXA recomenda que os Órgãos Públicos se unam para determinar ou substituir o cadastro habitacional nativo.

Para participar desse sistema, por sugestão do município, do poder estadual ou do Distrito Federal, o candidato deverá procurar o órgão público correspondente para obter os dados, sendo que o órgão público em geral inscreve o candidato no Cadastro Habitacional de origem.

O candidato deverá ainda dirigir-se à Câmara Municipal para proceder à substituição ou registo dos seus dados pessoais e do seu agregado familiar no CADÚNICO.

“Acho que isso obedece a uma vontade, a uma diretriz das autoridades, que é reduzir as desigualdades, produzindo melhorias”, concluiu a vice-presidente de Habitação da CAIXA, Inês Magalhães.

Com informações de Brasil 61

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