Dólar hoje: moeda abre a semana em baixa, cotada a R$ 4,87

A aprovação da reforma tributária na última sexta-feira (07), pela Câmara dos Deputados, contribuiu para o bom humor dos mercados. A evolução no ambiente de financiamento foi refletida na queda do dólar em relação ao real, juntamente com a valorização da alternativa de estoque brasileira.

As 2 modificações predominantes lançadas pela reforma tributária são a fusão dos 5 tributos atuais em dois tributos únicos – um federal e outro estadual e municipal. Bem como, o recolhimento do imposto desde a origem até o local de veraneio do bem ou serviço. A simplificação da complicada realidade tributária brasileira traz otimismo para quem investe dinheiro no país.

Com isso, a projeção do dólar até o final do ano é de R$ 4,60, com base no mercado.

já o euro registrou alta de 0,46% e está cotada a R$ 5,34 para compra e venda.

O Ibovespa abriu na segunda-feira com alta de 1,25% e voltou a 118.000 pontos. O índice está em 118.897 fatores.

Mesmo com o ânimo do mercado melhorado com a aprovação da reforma tributária, a semana anterior teve uma estabilidade desfavorável no Comércio de Estoques. O índice abriu na semana anterior em 119.000 fatores e fechou em 118.000 fatores, queda de 0,64%. A quantidade total negociada na B3 é de R$ 24 bilhões.

Essencialmente, as ações mais negociadas na bolsa de valores são Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), Itaú (ITUB4), B3 (B3SA3) e Banco do Brasil (BBAS3).

As maiores altas serão nas ações da Pão de Açúcar (PCAR3), em 10,15%, adotadas pela Petz (PETZ3), em 8,51% e CVC (CVCB3), em 6,19%.

As maiores baixas haviam sido da Embraer (EMBR3), com queda de 1,99%, e da Petrobras (PETR4), que recuou 0,51%.