Dólar hoje: moeda abre na sexta-feira (7) em alta, cotada a R$ 4,89
As moedas latino-americanas devem passar por um teste de intervalo em oposição ao dólar, com o início do outono nas taxas de juros, o que deve acontecer no segundo semestre. Além disso, há uma situação de altas taxas de juros nos Estados Unidos, o que torna mais atraente investir dinheiro no país norte-americano.
Ainda assim, as projeções apontam que o valor das divisas estrangeiras para o Brasil chegará a R$ 4,60 até o final do ano.
A segunda metade provavelmente será um teste de resiliência para as moedas latinas. A queda das taxas de juros tende a favorecer as trocas de estoque, mas não necessariamente a valorização do real em relação a outras moedas.
já o euro também adotou o aumento de 0,80% e está em R$ 5,32 para comprar e vender.
O Ibovespa abriu com uma queda de 1,78% e despencou para 117.000 fatores. O índice é de 117.425 fatores.
Nesta sexta-feira, o ânimo dos mercados voltou-se para a divulgação de um relatório sobre o emprego nos Estados Unidos, que confirmou um sistema econômico mais aquecido do que o previsto.
Este pode ser um forte sinal de aumento das taxas de juros para o segundo semestre do ano, o que causa uma desvalorização das bolsas de valores, principalmente a brasileira.
As ações com as maiores quedas no Brasil foram a Gol (GOLL4), com queda de 9,78%. Depois dela está o Magalu (MGLU3), que caiu 7,62%, seguido pelas ações da Via societária (VIIA3), com queda de 6,76%.
O que aumentará foi com os negócios IRB (IRBR3), EZTEC (EXTC3), CPFL (CPFE3), MRV (MRVE3) e Energias do Brasil (ENBR3).
Com informações de Brasil 61