É só culpa do BC esses juros altos que temos?

Autoridades, imprensa, economistas e curiosos culpam o BC pelos juros excessivos que temos agora. E também devido ao problema de obter uma taxa de juros extra bem comportada. Em outras palavras, é mais fácil responsabilizar os outros pela possível crise financeira do que ter opções de dicas sobre como sair dessa situação.

Questões que podemos analisar:

• Quem é o responsável pela dívida pública excessiva?
• Pode ser que, se não existissem taxas de juros fascinantes, haveria instituições monetárias todas a favor do financiamento da dívida pública?
• Reduzimos os gastos públicos para podermos custear um desconto nas taxas de juros?
• Agora temos planos de autoridades? Ou apenas com a aprovação do enquadramento e das reformas fiscais podemos exigir um desconto nas taxas de juro?
• Temos agora propostas de desconto nas taxas de juros para atrair compradores com “diretrizes claras”?
• Temos agora opções para os compradores deixarem de pagar o valor excessivo do Brasil, em grande parte por causa da publicidade que temos agora para o mundo com corrupção, interferência em órgãos públicos, contratempos, entre outros…?

Ser uma pedra nesse segundo é simples, preciso ver e dar sugestões, buscar opções para podermos sair dessa encruzilhada. E todo mundo sabe quem é o principal infrator por estar nele… ou vendo o que está acontecendo dentro do país através dos “3 poderes”, qualquer investidor inteligente analisaria sua entrada no país.

Não vamos esquecer que estamos passando por uma epidemia, já temos confrontos ao redor do mundo com guerras e atritos entre grandes nações, inflação e altas taxas de juros em todo o mundo, e alguns países já veem uma desaceleração de suas economias que pode ser promovido a uma recessão mundial, que além dos problemas que temos agora dentro da nação, com uma “ecolítica” descontrolada.

Então só o BC é o grande responsável por todos esses juros excessivos?

Autoridades enérgicas, pessoal completamente feliz, não é?

Chegando a quase 150 dias de presidência, porém nada de novo nas propostas financeiras. Estamos dependendo da aprovação do Congresso para a estrutura fiscal. E isso é simplesmente o que vimos, o resto são garantias.