Economia verde é oportunidade para o Brasil ser protagonista no cenário internacional

Economia verde é oportunidade para o Brasil ser protagonista no cenário internacional
Autoridades e representantes do setor produtivo que participaram da primeira versão do Fórum Competitividade, na última semana (17), destacaram que o inexperiente sistema financeiro se apresenta como uma oportunidade para o Brasil se inserir entre as diversas potências mundiais. Os palestrantes falaram sobre a abundância de biodiversidade, a matriz de vitalidade predominantemente clara e o potencial para descobrir o mercado de carbono e o hidrogênio inexperiente como características que conferem à nação um benefício agressivo e a tornam uma exceção.

O senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) disse que o Brasil não pode observar um caminho de “melhoria medieval” e que, se souber o caminho certo para se beneficiar das alternativas que o chamado sistema financeiro inexperiente apresenta, poderá alcançar área no cenário mundial.

“Se o Brasil fizer as seleções adequadas, teremos uma trajetória de melhoria realmente adorável. Pontificando, assumindo a liderança pelo potencial que temos. No entanto, se nossa possibilidade for inadequada, infelizmente podemos ter outra janela desperdiçada, o que é compatível com o passado histórico da sociedade brasileira de perder boas alternativas de melhoria.”

Helder Barbalho (MDB), governador do Pará, estado que pode sediar a COP 30, em 2025, disse que, se o Brasil tem dever ambiental, deveria obter “gestão internacional”. No entanto, o presidente disse que o país provavelmente será relegado a uma posição periférica se continuar “fazendo mais do mesmo”.

O investimento em ciência e expertise provavelmente será um fator chave para que o setor produtivo conheça e, posteriormente, seja capaz de descobrir a biodiversidade brasileira, que diferentes nações já compreenderam, responde o governador.

“Se você for a qualquer mercearia do planeta, verá o chocolate de amêndoa do cacau do Pará, o açaí das ilhas do nosso estado, e perceberá que o mundo já reconheceu mercadorias que vêm da nossa biodiversidade e que dialogam instantaneamente com preservação e regeneração. é o financiamento em ciência, especialização e informação. O Brasil desconhece a riqueza de sua biodiversidade. Primeiro, porque o Brasil não vale a ciência. Segundo, porque o Brasil acha que quem faz ciência deve ser pobre. Paga mal – quando paga – a bolsa do CNPq. Temos que virar esta página da web”.

O secretário de Sistema Econômico Inexperiente, Descarbonização e Bioindústria do Ministério do Crescimento, Comércio, Comércio e Provedores (MDIC), Rodrigo Rollemberg, mencionou que o sistema financeiro inexperiente é “uma agenda que pode unir o Brasil”.

O secretário destacou que é fundamental fortalecer os institutos de ciência e especialização situados na Amazônia e articulá-los com o setor produtivo para garantir que a informação seja retrabalhada em novas empresas. “É uma grande alternativa para o desenvolvimento do Brasil, para promover a neoindustrialização, baseada principalmente na transição da vitalidade.”

Rollemberg citou, por exemplo, a “revolução que ocorreu na cadeia do etanol”. “Inicialmente era o comércio de açúcar; depois, açúcar e álcool; agora, a cogeração de energia elétrica; a fabricação de biogás; e uma infinidade de mercadorias por meio de ciências aplicadas.”

firmas inexperientes

Cúmplice-presidente da Systemiq no Brasil, Patrícia Ellen, ex-secretária de Crescimento Financeiro, Ciência e Conhecimento do Estado de São Paulo, identificou que não existe contradição entre melhoria financeira e sustentabilidade.

“O Brasil não deixou de ser a nação do ‘pibinho’ e mesmo assim estamos aumentando o desmatamento e as desigualdades. Nosso único caminho é começar um modelo com opções baseadas principalmente na natureza. Somos a única nação gigante do planeta com condições de ser carbono zero a partir de 2030 e, com isso, agregar 150 bilhões de dólares por ano ao nosso sistema financeiro, protegendo a floresta em pé, acelerando a transição para um mundo muito mais sustentável agro, descarbonizando nosso comércio e investindo na bioeconomia”.

Ibiapaba Netto, diretor de governo da CitrusBR, mencionou que o Brasil deve respeitar as considerações internacionais com melhoria sustentável, mas que é dever da nação “fazer-se entender”.

“Poderíamos ter que decidir entre ser aceitos e ser compreendidos. E, nesse sentido, sinto que ser compreendido é o melhor. Que percebam que o Brasil tem um povo trabalhador, de boa fé e que tem um sistema fabril especialmente claro. Não podemos nos contentar em ficar na situação de párias do planeta, porque se chegássemos aqui com uma Floresta Amazônica com 84% preservada e 66% do bioma brasileiro preservado, uma coisa essas pessoas que moram direito aqui fez bem.

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Com informações de Brasil 61

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