Exportações de máquinas e equipamentos superam desempenho em janeiro de 2023

Exportações de máquinas e equipamentos superam desempenho em janeiro de 2023
As exportações de equipamentos e ferramentas confirmaram desempenho superior em janeiro de 2023 na comparação com o mesmo mês do ano anterior: o aumento foi de 22%. O ano começou com alta nas exportações de todos os tipos de equipamentos, somando mais de US$ 1 bilhão. As informações são da Associação Brasileira das Empresas de Equipamentos e Engrenagens (Abimaq).

O destaque foi o setor de logística e desenvolvimento civil, responsável por 32,6% das exportações no intervalo. Na sequência, estão as partes para os negócios de produtos e capitais, que responderam por 18,2% do complete. As principais localizações são a América do Norte e seus vizinhos sul-americanos.

As importações, porém, começaram o ano com queda de 4,1% na comparação com o mês anterior, porém com eficiência 15,5% maior que em janeiro de 2022. China, Estados Unidos, Alemanha e Itália são os principais países de origem das importações brasileiras de equipamentos e ferramentas. A Abimaq afirma que a eficiência do setor para 2023 dependerá da eficiência do sistema financeiro nacional.

O setor responde por pouco mais de 390 mil empregos. Em janeiro, foram criados praticamente 5.000 postos de trabalho, em linha com a filiação.

queda de eficiência

Apesar da expansão das exportações, o negócio brasileiro de equipamentos e ferramentas iniciou 2023 com a pior eficiência dos últimos três anos. Em janeiro, o setor registrou queda na receita bruta de vendas pela web de 6,4% na comparação com o mesmo mês de 2022, e queda de 14% na comparação com dezembro. E, na comparação com o melhor intervalo do setor, de 2010 a 2013, o mês de janeiro deste ano teve retração de 30,4%, em linha com a Abimaq.

O professor de cobertura pública Jackson De Toni avalia que a queda registrada pelo setor está ligada a alguns fatores: a taxa de câmbio, a incerteza em relação às apólices de seguro financeiro do novo governo e as taxas de juros excessivas.

“A taxa de mudança em um grau excessivo o tempo todo aumentará os preços e reduzirá a capacidade de vendas brutas como resultado do valor excessivo das mercadorias. O segundo problema é a instabilidade política e financeira do país, que sai de um período muito conturbado e ainda quer lançar as bases da cobertura financeira do novo governo. Isso gera insegurança para a retomada dos investimentos”, afirma.

Além disso, o especialista destaca a atual taxa de juros, que é registrada pelo Banco Central em 13,75%. De acordo com De Toni, é provavelmente um dos maiores do planeta.

“No Brasil, agora temos uma das maiores, senão a melhor taxa de juros actual, descontando a inflação, do planeta e que causa um aumento absurdo no valor das vendas brutas do período de crédito e na concessão de crédito para empresas”, explica o formador.

Para o deputado federal Vitor Lippi (PSDB-SP), o Brasil quer valorizar o cenário empresarial e trabalhar na cobertura da reindustrialização. Ele aponta o atual sistema tributário brasileiro como um dos muitos vilões predominantes para a eficiência do negócio.

“O que percebo que pode ser concluído agora para que possamos retomar o exercício industrial no Brasil é, sem dúvida, a situação primordial, a reforma tributária. Avalie nosso cenário empresarial, a taxa de juros de financiamento para o desenvolvimento da nação. Sinto que são pautas de precedência que esperamos ter capacidade de focar dentro do parlamento brasileiro”, defende o parlamentar

o negócio

Em consonância com a Confederação Nacional das Empresas (CNI), o setor é responsável pela fabricação de tratores, colheitadeiras, elevadores, ar-condicionado, motores, bombas e compressores, entre outros itens. Além disso, é responsável por quase 3% do Produto Interno Bruto (PIB) da empresa.

Apesar da queda no setor de equipamentos e ferramentas, a eficiência geral do negócio foi otimista em 2022, com destaque para a eficiência de energia elétrica e ações de gestão de gasolina, água, esgoto e resíduos (10,1%). Outro setor que também apresentou bons números foi desenvolvimento (6,9%). No complete, o negócio apresentou evolução de 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB), em linha com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As empresas respondem por 23,9% do PIB e empregam cerca de 10,3 milhões de funcionários, além de pagar os melhores salários. O setor também responde por 69,3% das exportações brasileiras de produtos e serviços e por 34,4% da arrecadação de impostos federais, além das receitas da seguridade social. Os conhecimentos são da CNI.

Com informações de Brasil 61

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