HIDROGÊNIO VERDE: A pesquisa aumenta a eficiência de combustível em 50%

Uma força de trabalho de pesquisadores conseguiu otimizar a técnica de fabricação de hidrogênio inexperiente (H2V). A descoberta levou a uma melhoria de 50% na eficácia do gás. O grupo faz parte do Nationwide Heart for Analysis in Power and Supplies (CNPEM) do Colégio Federal do ABC (UFABC) e do Worldwide Heart for Analysis in Renewable Power, na China.

O professor e especialista em engenharia química José Joaquín Linares explica a distinção no curso de fabricação de hidrogênio para inexperientes. “Primeiro, é aconselhável produzir o hidrogênio por meio da eletrólise da água, que é um processo intensivo em energia. Essa energia provavelmente será oferecida por uma fonte renovável. Então, resumidamente, o hidrogênio inexperiente pode ser a soma desses dois componentes: hidrogênio digital mais fontes renováveis”, explica.

Já existem várias ciências aplicadas para a aquisição de gás claro. No entanto, a fabricação de H2V ainda não é agressiva. Um dos maiores desafios para torná-lo comercialmente viável é encontrar um material que aja efetivamente no processo de eletrólise da água.

Foi exatamente nesse sentido que os pesquisadores têm lucrado. O grupo desenvolveu uma técnica para otimizar um dos insumos mais usados ​​no processo, a hematita, um óxido de ferro que pode ser muito abundante na Terra. Os materiais otimizados gerados {um elétrico} apresentam 6,7 vezes mais do que a hematita típica.

De acordo com o especialista em engenharia química, atualmente a contribuição do hidrogênio na matriz energética mundial é pequena. “Praticamente todo o hidrogênio produzido é utilizado para funções químicas em processos industriais, como no refino de petróleo, na fabricação de fertilizantes, em siderúrgicas e no comércio químico”, destaca.

Porém projeções da Worldwide Renewable Power Company (Irena) apontam que o setor produzirá 409 milhões de toneladas por ano em 2050, o que pode responder, nos cálculos da entidade, a 12% da demanda mundial de energia.

O Brasil está se esforçando para entrar no mapa mundial de fabricação de H2V. Na semana passada (12), uma taxa especial foi definida para debater políticas de seguro público para hidrogênio inexperiente. Por 2 anos, o grupo irá debater e considerar apólices de seguro público sobre o know-how da era do poder claro.

O grupo, formado por seis senadores, provavelmente será presidido por Cid Gomes (PDT-CE) e pode ter como relator Otto Alencar (PSD-BA). Ao longo da criação da taxa, o senador Cid Gomes destacou a necessidade de se criar um quadro legal de know-how para transmitir segurança aos potenciais comerciantes.

“O modelo de negócios e os resultados inspiram a manutenção de um debate no Congresso Nacional que relaciona o modo de crescimento do Brasil com considerações mundiais, não apenas em relação ao acesso às fontes de energia, mas também em relação às mudanças climáticas locais e seus impactos perigosos. para a estabilidade ambiental do planeta”, mencionou.

Para a diretora do desafio Hidrogênio Verde no Brasil (H2Brasil), que integra a Cooperação Brasil-Alemanha para Melhoria Sustentável, Monica Saraiva, o know-how pode gerar muitos papéis para a nação.

“O Brasil tem uma posição importante, inclusive em nível mundial, na fabricação, uso nativo e exportação de hidrogênio inexperiente e certamente poderia se tornar um participante ativo, incluindo valor no setor mundial de hidrogênio. É uma cadeia que envolve produtores de elementos, fornecedores de serviços de todos os setores do sistema econômico, pequenas, médias e grandes empresas. Portanto, o potencial de geração de empregos desse setor é implausível”, diz.

A taxa foi criada em março deste ano pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), com o objetivo de incentivar o uso do hidrogênio inexperiente como fonte de energia no país. “É fundamental julgar os seguros públicos e priorizar as propostas que tramitam no Congresso Nacional sobre o tema”, defende.

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Com informações de Brasil 61

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