Índice de Confiança de Serviços sobe 0,7 ponto em abril; Comércio registra queda de 3,3 pontos

O Índice de Confiança do Serviço subiu 0,7 fatores para 92,4 fatores. Essa é a melhor fase desde novembro do ano passado, quando a classificação chegou a 93,7. O Índice de Confiança do Comércio caiu 3,3 fatores em abril, para 83,6 fatores. O resultado final obtido após dois meses consecutivos aumentará. As informações foram divulgadas pelo FGV IBRE.

Na análise do economista Riezo Almeida, a inflação e os juros excessivos têm contribuído para a baixa compra de energia das famílias. “A confiança dos clientes caiu, tendo em vista, principalmente, que alguns cursos sociais, principalmente a classe C, estão cada vez mais endividados”, ressalta.

“A inflação precisa cair drasticamente e as taxas de juros são excessivas. Por causa disso, os habitantes desta época não têm tanto crédito para caçar, então esta classe está agora em busca de refeições como o principal local de férias de sua renda”, diz Almeida.

Nas médias de mudança trimestral no setor de comércio, houve um aumento de 0,3 pontos, o primeiro resultado positivo após 5 quedas. No setor de serviços, o índice subiu 1,0.

Na resposta do economista, a expansão e queda dos índices de confiança nos setores podem ser um reflexo de modificações nos hábitos e no consumo das famílias.

“Esta análise foi muito centrada nos cursos. E a classe baixa hoje tem menos acesso às empresas, porque não sobra dinheiro, mas a classe alta continua consumindo muitas dessas empresas. As pessoas também modificaram seus hábitos de consumo familiar. Cada vez mais os indivíduos estão em busca de empresas, pedem empresas em casa, então é assim que chamamos a plataforma de empresas”, explica.

No médio prazo, o economista prevê que a situação financeira deve mudar. “O padrão de médio prazo é certo, mude. Em resposta ao Boletim Focus do Banco Central, o padrão de médio prazo é de queda dos juros. Com isso, você deveria ter um score de crédito extra, ter um score de crédito extra, um dinheiro extra dentro do sistema financeiro. A tendência é que esses indicadores se aprimorem. Além disso, pode haver ainda uma tendência para a inflação se estabilizar mais”, diz.

Informações da FGV também apontam que a queda no índice de confiança do comércio em abril foi disseminada em 4 dos 6 principais segmentos do setor e com indicadores totalmente diferentes nos horizontes de tempo. O padrão empresarial cresceu 0,7 fator para 91,3 fatores, melhor estágio desde outubro de 2022 (98,6 fatores).

Com informações de Brasil 61

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