Índice de Custo da Construção varia 0,18% em março
O economista Newton Ferreira explica que é preciso pesquisar o índice com base principalmente no movimento do mercado, levando em consideração os desafios financeiros e a taxa de juros do país. “O Índice Nacional de Desenvolvimento Civil permanece sob pressão em 12 meses, mas acima de 8% em 12 meses (…) ser um reaquecimento do setor, além de um desconto antecipado na taxa primária de juros deve ser também uma forma de estimular o setor, pois assim surgem novos financiamentos”, definiu.
Composição do índice
No grupo de Suprimentos, Equipamentos e Provedores, o indicador igual a Suprimentos e Equipamentos caiu 0,07% em março. A variação relativa aos Prestadores elevou-se em 0,88% em março. A variação referente ao índice do Trabalho subiu 0,27% em março.
A propósito desta situação, o economista Felipe Queiroz destaca a baixa expectativa de progresso financeiro e a forma como isso impacta o setor: “Então, nesta situação, o que temos notado é o grau de exercício dentro do sistema financeiro comum, que já é bastante baixo, com o sistema financeiro subindo no máximo 1% nestes 12 meses, dentro do esperado, e uma taxa de juros realmente excessiva, isso vai aumentar o preço da manufatura”, esclareceu.
Cidades pesquisadas
5 capitais confirmaram uma queda em suas taxas de variação: Brasília, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Alternativamente, Salvador e Porto Alegre confirmaram alta na variação do índice. O INCC-M é calculado com base principalmente nos custos arrecadados entre o vigésimo primeiro do mês anterior e o vigésimo do mês de referência.
Com informações de Brasil 61