INDÚSTRIA: Produção industrial brasileira cresce 1,1% em março, segundo IBGE

A produção industrial nacional aumentou 1,1% em março de 2023 em comparação com o mês anterior. Em comparação com o mesmo intervalo no ano passado, o aumento foi de 0,9%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o economista e educador monetário Alexandre Arci, esse desenvolvimento é essencial para a recomposição financeira. Ele explica que entre os muitos elementos para essa retomada está o reinvestimento dentro da própria classe industrial.

“A inflação controlada, às vezes ficando abaixo do esperado, traz uma situação futura de reajuste da nossa taxa Selic e queda da taxa Selic estimula cada vez mais o consumo, favorecendo toda a produção industrial.” Os especialistas também destacam que o ajuste da taxa comercial também traz um melhor incentivo para a produção industrial.

De todas as ações pesquisadas, 16 foram superiores em março. Entre eles, os setores de coque, mercadorias de petróleo e biocombustíveis (1,7%), máquinas e ferramentas (5,1%) e ferramentas para notebooks, mercadorias digitais e óticas (6,7%). Diferentes contribuições construtivas relacionadas vieram de farmoquímicos e medicamentos (3,2%), diferentes meios de transporte (4,8%), produtos químicos (0,6%), artigos de couro, artigos de viagem e calçados (2,8%) e minerais não metálicos mercadorias (1,2%).

Para que a situação econômica fabril continue avançando positivamente, o economista Alexandre Arci diz que algumas medidas precisam ser adotadas. “É necessário que cada uma das diretrizes tributárias seja revista e simplificada, tornando mais simples para o empresário ter uma previsibilidade extra, facilitando assim sua administração completa.”

O especialista também destaca a necessidade de reduzir a taxa Selic: “Isso barateia o preço do dinheiro, reaquecendo todo o sistema econômico interno, tornando mais fácil para quem quer crédito e a indústria mecanizada pode aumentar toda a sua força de trabalho. fabricação e para que ela pudesse atender toda essa demanda que ficou restrita por causa da época do coronavírus, quando grande parte da população brasileira buscava opções alternativas para gastar bem menos.”

Entre as principais classes financeiras, ainda em comparação com o mês imediatamente anterior, bens de capital (6,3%) e bens de consumo robustos (2,5%) registraram essencialmente os encargos construtivos mais pronunciados em março de 2023, com o anterior acumulando um aumento de sete. 0% em dois meses consecutivos de adiantamento; e a segunda eliminando parte da perda de 2,7% acumulada no primeiro bimestre de 2023. O setor de intermediários (0,9%) também cresceu e intensificou o avanço de 0,5% registrado em fevereiro último.

reforma tributária

Para o deputado José Rocha (União-BA), coordenador da Câmara Parlamentar Mista para o Comércio, é uma evolução tímida, mas que deve ser reconhecida. Ele acredita que, com o esforço do governo federal em oferecer segurança legal e menos tributação, o setor pode ganhar mais fôlego para seguir em frente.

“Temos setores que precisam ser diferenciados na tributação e que não serão penalizados. Também vamos nos concentrar no Congresso Nacional sobre a estrutura fiscal e a reforma tributária para dar mais tranquilidade às pessoas que fazem investimentos nesta fase com geração de empregos e tecnologia de ganhos no país. É a fase que mais gera empregos, por isso é a fase que dá maior estabilidade social às famílias e o governo quer tentar não penalizar esse setor que já sofreu com a pandemia.” diz o deputado.

Com informações de Brasil 61

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