Inflação desacelera em todas as capitais pesquisadas pelo IPC-S

O índice registrado no último mês foi de 0,45%. Posteriormente, a queda comum da inflação nas capitais foi de cerca de 46% e representa uma queda importante em comparação com as variações ocorridas nos meses anteriores.

Registrar deflação, ou seja, inflação prejudicial, as capitais Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Brasília. A deflação mais importante foi dentro da metrópole de Brasília, em -0,65%. A inflação desfavorável, ou deflação, representa custos em queda.

As capitais opostas de Salvador, Belo Horizonte e São Paulo registraram apenas desinflação, ou seja, desaceleração na evolução do valor. Nessas capitais, houve apenas um desconto na evolução do valor, não prejudicando a inflação.

No entanto, vale ressaltar que, independentemente da última queda, o índice acumula alta de 3,01% nos últimos 12 meses entre as sete capitais que podem compor o índice.

Em Brasília, os aparelhos que quase todos caíram foram associados à aula de treinamento, estudo e recreação, junto com as roupas. As altas ficaram com os setores de alimentação e habitação.

Em Belo Horizonte, as principais quedas acontecem nos mesmos setores da capital federal. Os principais aumentos são atribuíveis a contas de transporte e diversas.

Normalmente, houve uma queda acentuada no preço das passagens aéreas no país, contribuindo para a queda verificada neste índice.

Metodologia

O Índice de Valor do Cliente – Semanal (IPC-S) mede, a cada 4 semanas, a variação do preço da moradia para famílias com renda entre 1 e 33 salários mínimos mensais, nas principais capitais do país. Os setores primários cobrem refeições, moradia, roupas, saúde e cuidados pessoais, treinamento, estudo, recreação, transporte e contas diversas.