Ministro das Finanças diz que novo quadro fiscal é “consistente”

Ministro das Finanças diz que novo quadro fiscal é “consistente”

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou de imediato (13) que o grupo financeiro está vinculado à consistência do novo quadro fiscal que está sendo preparado para atingir a meta de mudança do teto de gastos. A expectativa é apresentar a proposta ainda esta semana ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, antes de sua viagem à China.
Por meio do evento E Agora Brasil, promovido em Brasília pelo grupo Globo, Haddad afirmou que pretende formalizar a proposta nesta segunda-feira com o vice-ministro do Crescimento, Geraldo Alckmin. “Dessa forma teríamos tempo de dar ao Ministério do Planejamento condições para começar a preparar a LDO (Regulamento de Dicas de Faixa de Preço)”, afirmou.

reforma tributária

Ao falar sobre a reforma tributária, Haddad definiu que provavelmente será por meio dela que o governo federal buscará “justiça tributária, simplificação, transparência e uma agenda de melhorias”, de modo a apresentar “melhores melhorias” para a nação. De acordo com o ministro, a expectativa é que a proposta provavelmente seja votada pela Câmara entre junho e julho e, em setembro ou outubro, seja apreciada pelo Senado.

Haddad reiterou que o empenho da reforma tributária é garantir uma carga tributária segura. “Não temos mais nenhuma pretensão de cobrar imposto de consumo por causas aparentes: o Brasil já cobra caro pelo consumo. Porque não pode ser rebaixado, vamos preservá-lo para que, mais tarde, numa segunda parte, possamos dar lugar a um alojamento que reduza o imposto de consumo ao longo do tempo”.

Ele comparou a reforma a “uma variedade de chavinhas a serem movidas”. “Caso você dê uma olhada naquela que pode dar prejuízo, e nunca dê uma olhada naquela que pode dar em uma aquisição, você inviabiliza a reforma”, argumentou o ministro.

choque de eficácia

O ministro acrescentou que o choque de desempenho atribuível à reforma tributária no sistema financeiro brasileiro será tão forte que tornará qualquer projeção mais correta complicada. “Não é possível estimar neste momento, pois provavelmente será tão grande. Fala-se de algo entre 10% e 20% da variação do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os produtos e serviços produzidos no país).”

“No entanto sinto que vamos simplificar muito a vida dos compradores, funcionários e Energia Pública, com esta atitude, e ninguém pode usar como desculpa que vai perder ou ganhar, fruto de tudo dos prazos estão sendo calibrados exatamente para que agora tenhamos um landing limpo, uma transição limpa, porém com impacto direto no contribuinte”, acrescentou.

Em resposta aos questionamentos dos telespectadores, Haddad reiterou que a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Monetária (CPMF) não está nos planos de seu grupo. “Não está no nosso radar, nem nos planos do espaço financeiro. Converso em nome da Fazenda, do Planejamento e do Ministério do Crescimento, Comércio e Comércio. Essa likelihood não está na mesa de ninguém no Brasil.”

horizonte de sustentabilidade

O ministro da Fazenda acrescentou que, baseada principalmente em propostas desenhadas “a partir da formação do Senado e da Câmara”, a proposta vai acabar com uma enorme batalha distributiva no país, nas esferas público-privada e público-pública.

“Isso pode nos dar um horizonte muito melhor de sustentabilidade e certeza authorized do que temos agora, e erradicar essas isenções totalmente arbitrárias, que se baseavam principalmente no capitalismo de compadrio. E vamos ter transparência, percebendo de onde vem e para onde vai o dinheiro público brasileiro”.

O ministro afirmou estar satisfeito com o fato de que, se as autoridades anteriores tivessem desejado votar a reforma tributária, ela poderia ter conseguido. “Digo isso em decorrência de vários depoimentos que me chegaram de parlamentares, inclusive da base de autoridades anteriores. Ele se recusou a votar na reforma tributária. Ele pode ter votado e isso pode ter sido um legado important para a nação”.

Foto de © Antonio Cruz/Agência Barsil
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