Plano de Retomada da Indústria Brasileira propõe investimentos na descarbonização

Plano de Retomada da Indústria Brasileira propõe investimentos na descarbonização
O clima ao nosso redor, quando eles reagem, geralmente não são perdidos: eles são retrabalhados em outros para que essas partes ainda permaneçam diferentes quando são reorganizadas. Essa é a lógica da Legislação de Conservação de Massa enunciada pelo cientista francês Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794), conhecido pela frase “Nada se cria na natureza, nada se extravia, tudo se refaz”.

É o que ocorre no ciclo do carbono: um átomo de carbono pode passar centenas de milhares de anos no carvão, antes de ser queimado em uma usina de influência e liberar compostos perigosos à base de carbono que persistem no ambiente por muitos anos – como os gases CO² – para ser absorvido pelo oceano, arbustos ou culturas agrícolas e, finalmente, ser consumido pelas pessoas e lançado novamente no ambiente, para novas trajetórias.

Porém diminuir as emissões de carbono no meio ambiente, principalmente o dióxido de carbono (CO²), é sem dúvida uma das metas do comércio brasileiro. A principal meta da descarbonização é atingir um sistema financeiro mundial, com redução de emissões a partir da diversificação da matriz de vitalidade por fontes de vitalidade mais limpas.

Também pode ser importante abrir o mercado para serviços que sejam consistentes com essas premissas e com processos mais sustentáveis ​​que tenham menos impacto no ambiente nos diversos setores industriais.
Entre os vários métodos essenciais para implementar a descarbonização, alguns são de longo prazo, como explica Flávio de Queiroz, professor de Engenharia Civil da Faculdade Centro de Brasília.

“Normalmente, investir em tecnologia para gerar energia e combustíveis sustentáveis ​​e renováveis ​​é o que se deseja e o que o mercado está procurando. Alguns exemplos: o uso de biocombustíveis e etanol de segunda e terceira tecnologia em qualquer fase que necessite de motores. A vitalidade eólica fotovoltaica na tecnologia e distribuição de energia e, mais recentemente, o hidrogênio inexperiente e até o hidrogênio azul estão entre as ações que estão em andamento e em andamento na fase de comercialização nacional”, destaca.

Descarbonização: Desafios e Alternativas

A descarbonização do sistema financeiro é, sem dúvida, uma das missões do Plano de Retomada do Comércio, apresentado pela Confederação Nacional do Comércio (CNI) às autoridades brasileiras. A proposta tem 4 eixos de apólices de seguro empresarial para a retomada do progresso do país, são eles: descarbonização, transformação digital, bem-estar e segurança e proteção do bem-estar e segurança nacional.

Junto com as vantagens ambientais, a descarbonização gera alternativas empresariais para um novo sistema financeiro, conforme define o supervisor-gerente de Atmosfera e Sustentabilidade da CNI, Davi Bomtempo.

“É uma nova forma de fabricar, uma nova forma de consumir cadeias de valor completamente diferentes, então tudo isso vai gerar empregos, vai gerar renda, vai gerar renda, crescimento regional e, de fato, vai cobrir as três esferas da sustentabilidade: primeiro, cuidar do meio ambiente, diminuindo as emissões e o consumo sustentável de ativos puros. Em segundo lugar, vai ponderar o lado social, gerando emprego e renda. E a financeira, porque vai gerar riqueza para o Brasil. A nação tem potencial para se colocar como um participante sério e muito agressivo no mercado mundial”, diz.

No entanto, para poder implementar a descarbonização do comércio brasileiro, é preciso vencer alguns limites. A Bomtempo destaca 4 desafios.
“Apólices de seguro público, ou seja, temos que desenvolver a estrutura legal para podermos funcionar com certeza e confiança autorizadas. Uma agenda de financiamento robusta também, ou seja, como se pode financiar essa transição. Temos até uma linha de treinamento e coaching, ou seja, como esses funcionários vão se desenvolver e ter condições de obter esse novo sistema financeiro. E diversas questões associadas a expertise e inovação que o Brasil quer absorver e, posteriormente, ser mais agressivo”, finaliza.

Com informações de Brasil 61

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