Potencial de exportação de hidrogênio verde abre oportunidades para profissionais
Em linha com o supervisor de Avaliação e Informações de Mercado da Câmara de Compra e Venda de Vitalidade Elétrica (CCEE), Ricardo Gedra, a Europa e o Leste Asiático em particular apostam no hidrogênio inexperiente para a descarbonização de suas economias e veem o Brasil como um provedor necessário dessa mercadoria.
“O Brasil tem uma demanda excelente. Então a gente deveria produzir, usar esse produto internamente. Muitos locais internacionais desejam desenvolver hidrogênio como gás, mas alguns podem ser autossuficientes, como os EUA e a Índia. No entanto, a Europa e o Leste Asiático estão sendo apontados como áreas que podem precisar de bastante hidrogênio, mas não serão capazes de fornecê-lo com baixas emissões na quantidade necessária. Para que se transformem em mercados compradores mundiais, e o Brasil então tenha a oportunidade de exportar para esses mercados”, destaca.
O Brasil tem 82% de sua matriz de energia elétrica proveniente de fontes renováveis, de acordo com a Worldwide Renewable Vitality Company (Irena). O país se destacou como uma das principais turbinas de empregos no setor de energia renovável, perdendo apenas para a China no número de empregos gerados. Para entender melhor essa situação, o Serviço Nacional de Estudos Industriais (Senai), em parceria com o empreendimento H2Brasil, reconheceu quais profissões já podem atuar no setor de hidrogênio inexperiente.
Em consonância com a pesquisa intitulada “Mercado de hidrogênio inexperiente e energia para X: demanda por treinamento qualificado”, os profissionais capazes de trabalhar na inexperiente cadeia do hidrogênio no Brasil são engenheiros das mais diversas especialidades (mecânica, química, ambiental e de manufatura), profissionais ligados à regulamentação, tanto financeira quanto legal, juntamente com profissionais de nível técnico de perfis já consolidados (equivalentes a eletrotécnica, mecânica, química e outros) que obtêm formação particular em H2V.
O superintendente {de formação profissional} e melhoramento do Senai, Felipe Morgado, ressalta que é fundamental buscar qualificação de executivos para implantar a hidrogenação inexperiente no Brasil. “O Brasil tem um mercado possível para a fabricação de hidrogênio inexperiente. Tanto o mercado interno quanto o externo e o Senai, sempre ligado ao atendimento da demanda do empresariado brasileiro, busca se antecipar. E essa antecipação nos potencializa para termos a capacidade de oferecer programas e praticar profissionais certificados para aproveitar ao máximo a chance do hidrogênio inexperiente no Brasil”, explica.
Na segunda metade deste ano, o primeiro curso de pós-graduação da comunidade em Hidrogênio Verde e PtX será lançado pelo Senai Cimatec, na Bahia, junto com um centro de excelência localizado no Rio Grande do Norte e 5 laboratórios extra-regionais (Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Bahia e Ceará) voltados para a qualificação e melhor capacitação neste novo setor.
“O Senai está atualmente investindo em vários estados do Brasil para implementar uma construção de hidrogênio inexperiente, cada construção de análise e inovação e outras construções de treinamento de pessoas. Muito porque agora temos inscrições abertas em um curso de pós-graduação em hidrogênio inexperiente, onde pretendemos mostrar aos engenheiros, principalmente o que são as ciências aplicadas e o que eles precisam saber para atuar neste novo mercado”, completa Morgado.
Programas dentro do espaço do hidrogênio inexperiente podem ter inscrições abertas pelo Futuro.Digital eles estão:
- Instalador de Métodos de Eletrólise para Vegetação Inexperiente de Fabricação de Hidrogênio;
- Mantenedor de Métodos de Eletrólise para Vegetação Inexperiente de Fabricação de Hidrogênio;
- Operador Logístico de Transporte de Gasolina;
- Especialista Técnico em Operação de Vegetação Inexperiente de Fabricação de Hidrogênio;
- Especialista em Métodos de Hidrogênio Inexperientes (Pós-Graduação).
avião nacional
O Brasil está começando a se concentrar nos indicadores de que o hidrogênio não pode apenas ajudar na transição de energia, mas também criar alternativas financeiras. Em sinal ao mercado, o governo federal permitiu uma decisão do Conselho Nacional de Cobertura Vitalícia (CNPE) estabelecendo o Programa Nacional de Hidrogênio e criando o Comitê de Administração da Cobertura Pública.
Na última quarta-feira (12), foi aprovada no Senado a Taxa Especial para o Debate de Seguros Públicos de Hidrogênio Verde. Durante 2 anos, o grupo debaterá e considerará apólices de seguro público com base na experiência em tecnologia de energia clara. Para o senador e relator da comissão, Otto Alencar (PSD-BA), o Brasil deve ser visto como um meio mundial para a fabricação do inexperiente hidrogênio.
“Agora, o segundo momento crucial para o Brasil é mostrar ao mundo que teremos conhecimento moderno para a tecnologia de novas energias, com a capacidade de não apenas suprir as necessidades do país, mas sobretudo em um futuro muito próximo, está exportando produtos inexperientes hidrogênio”, ressalta.
Gedra acredita que a transição energética dos combustíveis fósseis na matriz energética mundial para o hidrogênio inexperiente em diversas variedades (amônia, querosene, entre outros) pode ser otimista para o Brasil tanto para o sistema econômico quanto para o contexto das mudanças climáticas locais.
“Forma-se um negócio novinho em folha, o que implica financiamento extra, empregos extras. Portanto, é um lado relacionado ao crescimento industrial. Esta tecnologia de energia elétrica deve ser uma tecnologia clara, e onde tenho mais energia solar e mais eólica, eles geralmente estão em locais que não exigem tanto crescimento financeiro, então me pego levando dinheiro para áreas. Esses são alguns elementos que permitem potencializar o crescimento financeiro correspondente para a nação quando se trata de treinamento, emprego e receita. E tudo isso, colaborando com a parte ambiental”, explica.
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Com informações de Brasil 61