Precisamos de mais reformas positivas para a população

Para reduzir o Valor Brasil, queremos reformas provavelmente nas mais diversas áreas, ou o país ficará desatualizado.
Muitos ainda vivem na linha da pobreza, sem saneamento básico, atingidos pelo desemprego e ainda castigados pela inflação alimentar, acreditando nas autoridades, em cortes de impostos e maiores investimentos. No entanto, o que testemunhamos não será exatamente assim.

Queremos sim reformas comuns, para que possamos recuperar a resistência social, fiscal e, sobretudo, autorizada. Também é crucial acabar com os privilégios que muitos têm. E não são poucos.

Assistimos a diversos abusos por parte de nossos deputados eleitos pelos moradores — e por juristas, que não deveriam ser eleitos, mas empossados ​​pelos líderes das autoridades.

O Brasil quer novos investimentos, para desenvolver parcerias saudáveis. No entanto, pela segunda vez, eles começaram a se preocupar mais com seus vizinhos latinos e suas crises. E com uma parada – lareira na luta entre a Ucrânia e a Rússia.

Deixamos de limpar a casa para nos tornarmos um participante mundial, ficando menor que os europeus, com parcerias entre o continente europeu e a América do Sul. Porém não virão como o Brasil e seus companheiros precisam.

Residimos em um continente com várias tribos dispersas, com costumes completamente diferentes. Não podemos esquecer que os atuais governos insalubres – e pessoas que já foram realizadas em vários estados e municípios – melhoram ainda mais a distinção entre ricos e pobres.

Perceba que, mesmo com as reformas e sem coibir a corrupção (objetivo do alto valor do Brasil), a população carente viverá às custas do auxílio-presidente. Entre eles estão vale-combustível, Bolsa Família, entre outros, deixando os moradores carentes muito mais dependentes do Estado.

O que queremos é um governo que crie mais empregos, traga mais financiamento, melhore a situação em setores importantes, como saúde e segurança, gerando mais para as pessoas.
Gostaríamos das reformas. No entanto, se houver, permita que eles se alinhem mais com os habitantes.