Projeto propõe facilitar empréstimos e financiamentos para empresas e cidadãos

Projeto propõe facilitar empréstimos e financiamentos para empresas e cidadãos
Autorizado pela Câmara dos Deputados, o regime legal de crédito imobiliário garante lucro aos moradores e empresas que pagam bem, acredita o economista Eduardo Fayet. Aguardando no Senado desde junho do ano passado, o projeto de lei 4188/2021 See More voltou à polêmica depois que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pediu aos senadores que votassem o teor textual com urgência.

Entre as principais mudanças previstas pela estrutura está a possibilidade de o cidadão ou empresa usar o mesmo imóvel como garantia em diversas operações de crédito, o que não é permitido neste momento. A fatura também diz que, como o tomador do financiamento ou hipoteca paga as parcelas dessa dívida, pode haver espaço para pontuação de crédito extra dentro do limite estabelecido no contrato. A promessa é que isso pode ser feito sem formulários extras.

Fayet diz que, junto com o efeito construtivo que fornecer pontuação de crédito mais barata pode transmitir ao sistema econômico, aqueles que mantêm seus pagamentos atualizados têm muito a ganhar. “Isso reforça a posição do Cartório de Imóveis, porque se o indivíduo pagar suas parcelas, ele criará um passado histórico que é vital para que ele tenha uma boa imagem no sistema monetário. Isso, claro, vai gerar um desconto em risco em relação àquele tomador ou financiamento. Bons pagadores podem ter resultados muito construtivos”, aposta.

De autoria do governo Jair Bolsonaro, a proposta visa tornar mais rápido e barato para os bancos obter melhores garantias em empréstimos e financiamentos em caso de inadimplência. Além disso, descentraliza a administração de garantias para diferentes corretores monetários e expande as probabilidades de utilização dessas garantias por clientes e empresas. Com isto, prevê-se que os preços para o sector monetário baixem e, consequentemente, a curiosidade que se transmite também a pessoas e empresas.

O deputado federal Júlio Cesar (PSD-PI) elogia a proposta. “É um empreendimento revolucionário. Já foi aprovado aqui na Câmara, foi para o Senado e estamos prontos para que o Senado possa contemplá-lo ainda neste semestre para sanção presidencial, por meio de financiamento ao setor imobiliário, este aqui é o empreendimento mais progressivo que já vi sendo processado neste Lar.”

Garantir

A fatura cria os Estabelecimentos de Administração Assegurada (IGGs). Como o título indica, eles serão responsáveis ​​por fazer a ponte entre os bancos e as pessoas que desejam obter pontuação de crédito. Os IGGs vão considerar as garantias dadas por pessoas e empresas, registrá-las em cartório e executar a dívida em caso de inadimplência.

No modelo atual, bancos e outras instituições que fornecem crédito também precisam gerenciar e implementar garantias, o que não é vantajoso devido à variedade de empresas que já oferecem, explica Fayet. A expectativa é que a entrada dos IGGs na administração das garantias lance os bancos para a própria oferta de crédito. Espera-se que isso ajude a baixar os preços para o setor monetário e, devido a isso, curiosidade sobre empréstimos e financiamentos.

O conteúdo textual não permite que os IGGs concedam vestígios de pontuação de crédito. Ao mesmo tempo, não impede os bancos e aqueles que já oferecem crédito de gerenciar as garantias, se assim o desejarem.

O cidadão ou empresa que desejar contratar o serviço de administração de garantias poderá sinalizar o devido acordo com o IGG, o contrato de administração de garantias. Já no documento será possível saber a quantidade máxima de pontuação de crédito que pode estar vinculada às garantias dadas por quem precisa da hipoteca ou financiamento. Com este contrato, a empresa poderá ir a vários bancos e estabelecimentos para julgar as circunstâncias perfeitas para obter crédito.

“Pode funcionar assim: uma determinada quantidade ou garantia, provavelmente será avaliada pelo IGG. Este IGG estabelecerá um valor factível que pode garantir uma hipoteca, após a qual o mutuário vai lá e assume essa hipoteca. Vamos supor que ele tenha uma pontuação completa e use o total de crédito concedido. A partir do momento em que ele paga, abre-se espaço para uma nova pontuação de crédito semelhante à taxa cobrada”, explica o economista.

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Com informações de Brasil 61

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