Taxa de desemprego sobe 8,6% em fevereiro

Taxa de desemprego sobe 8,6% em fevereiro
A taxa de desemprego no país entre o trimestre de dezembro/2022 e fevereiro/2023 foi de 8,6%. Na comparação entre os meses de setembro, outubro e novembro do ano passado, houve alta de 0,5 pontos de ação, pois a taxa foi marcada em 8,1%.

Na comparabilidade entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022, houve queda de 2,6 fatores de participação (pp), na comparação com a velocidade de 11,2%.

O economista Guidi Nunes explica que é normal haver um aumento na taxa de desemprego em fevereiro, já que entre os últimos meses de cada ano pode haver a oportunidade de contratação de curto prazo que envolve o término no início de janeiro.

“Entre dezembro e janeiro, o desemprego tende a se estender por causa do término das contratações de curto prazo que ocorre entre 20/11 e 31/12, e neste caso ao comparar janeiro de 2023 com janeiro de 2022, quando ocorreu esse desconto na taxa . de desemprego, por causa do aquecimento do setor de serviços no pós-pandemia”, definiu Nunes

Até fevereiro deste ano, cerca de 9,2 milhões de pessoas ficaram desempregadas (5,5% ou 483 mil pessoas) mais do que em novembro de 2022 e 23,2% menos na comparação anual.

Os habitantes ocupados diminuíram 1,6% em relação a novembro, mas cresceram 3% até fevereiro do ano passado. A proporção de pessoas ocupadas em idade ativa era de 56,3%. Queda em relação a novembro (57,4%), porém superior a fevereiro de 2022 (55,2%).

Para o economista Cesar Lima, apesar de não ser um avanço tão expressivo, já significa muito para o sistema financeiro e principalmente para os estados e municípios do país.

“Esse aumento no nível de emprego se reflete principalmente, junto com o bem-estar dos habitantes, nas contas públicas. Você tem maior sortimento, maior consumo, e isso também se reflete nos municípios, que contam com esse sortimento de imposto de renda, no IPI gerado por esse aumento no grau de emprego e que também aumentará o sortimento de imposto de renda e conseqüentemente o aumento na passagem da RPM para os municípios e da FPE para os estados também”, disse Lima.

Para o economista, esses números prejudicam o sistema financeiro. E deve suportar manutenção.

“O efeito do desemprego no sistema financeiro é que vai aumentar a ociosidade. Uma pessoa parada é um desperdício para o sistema financeiro, e o desenvolvimento para os próximos meses é uma tendência para conter o desemprego na faixa de 8% em vista da estimativa de desenvolvimento brasileiro com uma taxa de 1% para 2023”, disse Guidi Numes.

O mesmo antigo lucro real se manteve na comparação com o trimestre anterior (R$ 2.853) e cresceu 7,5% ao longo do ano. A massa de rendimentos reais regulares (R$ 275,5 bilhões) também ficou estável na comparação com novembro, mas cresceu 11,4% na comparação com fevereiro de 2022.

Relativamente ao trabalho ocasional, os habitantes ocupados na informalidade situaram-se em 38,9%, o mesmo que em novembro, mas com decréscimo face a fevereiro de 2022 (40,2%).

A carteira de empregados com carteira assinada, excluindo os empregados domésticos, manteve-se estável e cresceu 6,4% na comparação com fevereiro do ano passado. A variedade de trabalhadores e sem carteira de trabalho assinada caiu 2,6% em novembro e subiu 5,5% na comparação com fevereiro de 2022.

Entre os trabalhadores por conta própria, o desconto foi de 1,2% em novembro, enquanto o índice se manteve estável em fevereiro.

Os habitantes subutilizados, ou seja, aqueles que podem trabalhar mais que eles, chegaram a 21,6 milhões em novembro, porém 20,7% abaixo do registrado em fevereiro de 2022. A taxa de subutilização manteve-se estável em relação a novembro (18,8%) e caiu 4,7% fatores em comparação com fevereiro de 2022.

Os desanimados, aqueles que querem trabalhar e conseguiram, mas não procuraram trabalho, chegaram a 4 milhões de pessoas, estável em relação a novembro e 16% menor que em fevereiro de 2022.

A parcela de empregados desanimados no quadro de funcionários também ficou estável (3,65%) na comparação com novembro e caiu 0,7 fator de participação (pp) na comparação com fevereiro de 2022.

Com informações de Brasil 61

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