Temos que buscar mais equilíbrio, mas para todos

Ainda estamos em busca de uma estabilidade nos mercados, governos e empresários, junto com a população, para que possamos ver de forma mais ampla e menos egoísta.

Não precisamos de tal holofote no mercado – ou de tal autoridade política, porque a conta está chegando aos habitantes.

A tensão que todos nós sofremos está no limite. Portanto, é essencial afastar a batalha entre mercado e autoridades.

A conta está ficando salgada, com custos enormes. Diante disso, gostaríamos de mais estabilidade.

Os habitantes já arcam com impostos excessivos, morando com um serviço bem abaixo do que deveriam obter, com desemprego excessivo. Corporações fechando, indo à falência; complicando ainda mais a restauração financeira do país.

Pare de pensar e avaliar o Brasil com a Europa ou os EUA! Temos um espaço e habitantes enormes – nossa tradição é completamente diferente. Temos limitações em muitos elementos, mas uma pessoa persistente e moderna.

Depois de dizermos que queremos mais reformas, basta dar uma olhada nas vantagens que podem estar sendo autorizadas pelo Judiciário mineiro. Neste caso, juízes e promotores de Justiça de Minas Gerais que tiveram filhos nos últimos 5 anos ganharam um presente de Dia dos Pais antecipado do presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, do chefe do MP mineiro e do jurista básico do Justiça.

Eles instituíram o auxílio-creche para magistrados e promotores com filhos até sete anos atrás, que oferece uma mensalidade de R$ 950 por jovem, matriculado ou não em estabelecimento de ensino.

A questão é que o lucro será pago não apenas de forma alguma a mais, mas mediante cálculo de compensação que retroage a uma regra criada em 2010. Pelos textos, esses valores devem ser pagos “com curiosidade e correção financeira”.

Considerando que os moradores que utilizaram indevidamente o auxílio emergencial, por descumprimento das determinações, precisaram devolver as quantias com custas feitas pela Receita Federal, vemos juízes com recebimentos excessivos e fartos de seus contracheques, sendo homenageados com regalias extras — pagos com nossos impostos.

Então, gostaríamos de reformas comuns ou não? Ou vamos continuar a ver esses tipos de privilégios colocados na frente do público em geral?

Relacionado, é essencial ver nossos habitantes tão carentes. Todos nós sabemos que o mercado vai e volta, assim como o governo federal.

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Com informações de Brasil 61

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